FMI reduz previsão de crescimento da Ucrânia para 2015
Nova York, 31 Mai 2015 (AFP) - A Ucrânia, assolada por um ano de guerra na região industrial do leste do país, registrará uma queda de seu PIB de 9% em 2015, informou neste domingo o FMI, que rebaixou a estimativa anterior, de -5,5%, divulgada em abril.
A inflação, por sua vez, poderia alcançar 46%, devido a uma taxa de câmbio desfavorável e a uma alta dos preços da energia, acrescentou a instituição.
O governo ucraniano estabeleceu uma contração econômica de 5,5% este ano, depois dos 6,8% do ano passado, enquanto o Banco Mundial previu uma queda de 7,5%.
Apesar da previsão, o Fundo, que concluiu uma missão de 17 dias em Kiev na última sexta-feira, disse ter observado sinais animadores: a estabilização das taxas de câmbio, o aumento das reservas internacionais e a reorientação dos depósitos bancários em moeda local.
"As autoridades ucranianas reconhecem que a colocação em prática das reformas econômicas é indispensável para se recuperar a estabilidade financeira e restaurar um crescimento sólido e sustentável", assinalou o Fundo.
Kiev se comprometeu, principalmente, a reformar o sistema fiscal e o setor energético, segundo o FMI. Sobre este último ponto, as autoridades ucranianas devem dar continuidade ao ajuste das tarifas e à redução do consumo, para alcançar a independência energética.
"Também querem reabilitar o sistema bancário e criar um clima propício para as empresas", acrescentou o Fundo.
A inflação, por sua vez, poderia alcançar 46%, devido a uma taxa de câmbio desfavorável e a uma alta dos preços da energia, acrescentou a instituição.
O governo ucraniano estabeleceu uma contração econômica de 5,5% este ano, depois dos 6,8% do ano passado, enquanto o Banco Mundial previu uma queda de 7,5%.
Apesar da previsão, o Fundo, que concluiu uma missão de 17 dias em Kiev na última sexta-feira, disse ter observado sinais animadores: a estabilização das taxas de câmbio, o aumento das reservas internacionais e a reorientação dos depósitos bancários em moeda local.
"As autoridades ucranianas reconhecem que a colocação em prática das reformas econômicas é indispensável para se recuperar a estabilidade financeira e restaurar um crescimento sólido e sustentável", assinalou o Fundo.
Kiev se comprometeu, principalmente, a reformar o sistema fiscal e o setor energético, segundo o FMI. Sobre este último ponto, as autoridades ucranianas devem dar continuidade ao ajuste das tarifas e à redução do consumo, para alcançar a independência energética.
"Também querem reabilitar o sistema bancário e criar um clima propício para as empresas", acrescentou o Fundo.
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