Proprietário de fábrica têxtil que desabou em Bangladesh acusado de homicídio
Dacca, 1 Jun 2015 (AFP) - O proprietário do Rana Plaza, edifício que abrigava fábricas têxteis e que desabou em 2013 em Bangladesh com um trágico saldo de mais de 1.100 trabalhadores mortos, e outras 40 pessoas foram acusadas de homicídio em Daca.
Um tribunal bengalês autorizou a apresentação de acusações contra Sohel Rana, de 35 anos, e outras pessoas por suposto envolvimento no desabamento do edifício que abrigava fábricas têxteis, na pior tragédia industrial da história do país.
"Acusamos 41 pessoas, incluindo o proprietário do edifício, Sohel Rana, por homicídio no desabamento do Rana Plaza em abril de 2013", declarou Bijoy Krishna Kar, comandante dos investigadores.
Todos os acusados podem ser condenados à pena de morte.
Entre os acusados estão os proprietários de fábricas situadas dentro do edifício e 12 engenheiros acusados de infração às regras de segurança e inspeção.
"Esta é a pior catástrofe industrial da história de Bangladesh. Estas 41 pessoas têm uma responsabilidade coletiva no homicídio de mais de 1.100 inocentes", disse Kar.
Sohel Rana se tornou o inimigo público número 1 em Bangladesh, depois que sobreviventes contaram como milhares deles foram forçados a entrar no edifício durante a manhã, apesar das reclamações sobre fissuras nas paredes.
Sohel Rana foi detido poucos dias depois da tragédia, na fronteira com a Índia, quando tentava fugir do país.
sj-sa/fp
Um tribunal bengalês autorizou a apresentação de acusações contra Sohel Rana, de 35 anos, e outras pessoas por suposto envolvimento no desabamento do edifício que abrigava fábricas têxteis, na pior tragédia industrial da história do país.
"Acusamos 41 pessoas, incluindo o proprietário do edifício, Sohel Rana, por homicídio no desabamento do Rana Plaza em abril de 2013", declarou Bijoy Krishna Kar, comandante dos investigadores.
Todos os acusados podem ser condenados à pena de morte.
Entre os acusados estão os proprietários de fábricas situadas dentro do edifício e 12 engenheiros acusados de infração às regras de segurança e inspeção.
"Esta é a pior catástrofe industrial da história de Bangladesh. Estas 41 pessoas têm uma responsabilidade coletiva no homicídio de mais de 1.100 inocentes", disse Kar.
Sohel Rana se tornou o inimigo público número 1 em Bangladesh, depois que sobreviventes contaram como milhares deles foram forçados a entrar no edifício durante a manhã, apesar das reclamações sobre fissuras nas paredes.
Sohel Rana foi detido poucos dias depois da tragédia, na fronteira com a Índia, quando tentava fugir do país.
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