Petróleo fecha em forte baixa em Nova York, a 45,17 dólares
Nova York, 3 Ago 2015 (AFP) - O petróleo registrou nesta segunda-feira uma forte queda em Nova York pela inquietude com a desaceleração econômica da China e o excesso de oferta previsível após a expectativa do Irã de aumentar suas exportações.
Com uma queda de quase 1,50 dólares na sexta-feira, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro recuou 1,85 dólar, a 45,17 em Nova York.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo fechou em 49,52 dólares o barril, uma queda de 2,69 dólares(5,2%) em comparação a sexta-feira no Intercontinental Exchange.
"As inquietudes pela oferta superabundante e o enfraquecimento da demanda levarão o mercado a seus níveis mais baixos em seis anos", disse Gene McGillian, da Tradition Energy.
Após chegar em março aos patamares mais baixos desde o final da década passada, os preços pareceram se estabilizar nos últimos meses em torno dos 60 dólares o barril em Nova York. Entretanto, voltaram a cair no começo de julho.
"Em primeiro lugar, os temores sobre a demanda são cada vez mais significativos devido à nova desaceleração do setor industrial da China", afirmou McGillian.
A produção manufatureira chinesa alcançou em julho seu patamar mínimo em dois anos, o que confirma o enfraquecimento da segunda economia mundial e, também, o segundo maior consumidor de petróleo.
Os investidores também têm novas preocupações porque o Irã disse que poderia aumentar sua produção de 500.000 barris por dias quando forem suspensas as sanções internacionais, observou McGillian.
Com uma queda de quase 1,50 dólares na sexta-feira, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro recuou 1,85 dólar, a 45,17 em Nova York.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo fechou em 49,52 dólares o barril, uma queda de 2,69 dólares(5,2%) em comparação a sexta-feira no Intercontinental Exchange.
"As inquietudes pela oferta superabundante e o enfraquecimento da demanda levarão o mercado a seus níveis mais baixos em seis anos", disse Gene McGillian, da Tradition Energy.
Após chegar em março aos patamares mais baixos desde o final da década passada, os preços pareceram se estabilizar nos últimos meses em torno dos 60 dólares o barril em Nova York. Entretanto, voltaram a cair no começo de julho.
"Em primeiro lugar, os temores sobre a demanda são cada vez mais significativos devido à nova desaceleração do setor industrial da China", afirmou McGillian.
A produção manufatureira chinesa alcançou em julho seu patamar mínimo em dois anos, o que confirma o enfraquecimento da segunda economia mundial e, também, o segundo maior consumidor de petróleo.
Os investidores também têm novas preocupações porque o Irã disse que poderia aumentar sua produção de 500.000 barris por dias quando forem suspensas as sanções internacionais, observou McGillian.
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