Ministro de Economia italiano defende a criação de um Fundo Monetário Europeu
Roma, 4 Ago 2015 (AFP) - O ministro de Economia italiano, Pier Carlo Padoan, defendeu nesta terça-feira, em Roma, a criação de um Fundo Monetário Europeu, que proteja e vigie os países-membros das instabilidade econômicas.
"A união monetária deverá basear-se em elementos comuns (...), para mim um Fundo Monetário Europeu, um mecanismo que proteja dos choques do mercado de trabalho", afirmou Padoan em uma coletiva com a imprensa estrangeira em Roma.
"Esse é nosso objetivo. Se não alcançarmos, vamos estar sempre em meio a vai-e-vens, arriscando que uma onda forte nos arraste, à beira de uma ruptura", assegurou o ministro, referindo-se à crise grega.
Boa parte da classe política italiana tem se mostrado a favor de uma maior integração política e econômica dos países membros da União Europeia e propõe inclusive o modelo "Estados Unidos da Europa".
"Europa deve se reforçar e seguir em frente. É uma máquina inacabada, poderosa, que foi reforçada nos últimos anos, mas que deve completar seu fortalecimento", afirmou.
Padoan mostrou também seu "otimismo" sobre o acordo alcançado pela Grécia com seus credores.
"A Grécia tem agora três anos e muitos recursos para a reconstrução", comentou, apesar de "nos últimos meses terem piorado as previsões sobre a evolução do Produto Interno Bruto.
ljm-kv/af/cc
"A união monetária deverá basear-se em elementos comuns (...), para mim um Fundo Monetário Europeu, um mecanismo que proteja dos choques do mercado de trabalho", afirmou Padoan em uma coletiva com a imprensa estrangeira em Roma.
"Esse é nosso objetivo. Se não alcançarmos, vamos estar sempre em meio a vai-e-vens, arriscando que uma onda forte nos arraste, à beira de uma ruptura", assegurou o ministro, referindo-se à crise grega.
Boa parte da classe política italiana tem se mostrado a favor de uma maior integração política e econômica dos países membros da União Europeia e propõe inclusive o modelo "Estados Unidos da Europa".
"Europa deve se reforçar e seguir em frente. É uma máquina inacabada, poderosa, que foi reforçada nos últimos anos, mas que deve completar seu fortalecimento", afirmou.
Padoan mostrou também seu "otimismo" sobre o acordo alcançado pela Grécia com seus credores.
"A Grécia tem agora três anos e muitos recursos para a reconstrução", comentou, apesar de "nos últimos meses terem piorado as previsões sobre a evolução do Produto Interno Bruto.
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