BCE reduz previsões de inflação e crescimento na zona do euro
Frankfurt am Main, 3 Set 2015 (AFP) - O Banco Central Europeu (BCE) reduziu nesta quinta-feira suas previsões de inflação e crescimento na zona euro para 2015, 2016 e 2017 por causa da queda dos preços do petróleo, da redução da demanda mundial e dos temores a respeito das economias emergentes.
O BCE prevê uma alta dos preços de 0,1% em 2015, 1,1% em 2016 e 1,7% em 2017, contra +0,3%, +1,5% e +1,8%, respectivamente, em sua previsão anterior.
E espera um crescimento de 1,4% este ano (contra 1,5%), de 1,7% em 2016 (1,9%) e 1,8% em 2017 (2%), segundo anunciou em coletiva de imprensa seu presidente, Mario Draghi.
Draghi também advertiu que a inflação na zona euro pode entrar no território negativo nos próximos meses, mas que isso será temporário.
"Poderemos ver cifras de inflação negativas nos próximos meses, mas isso se deverá essencialmente a efeitos temporários vinculados ao preço do petróleo", declarou Draghi.
Ele também afirmou que não há limites para a instituição em termos de política monetária e, por isso, o atual programa de compra de dívida poderá ser prolongado, caso seja necessário, além de setembro de 2015.
"Não há especialmente limites na capacidade do BCE para acentuar o âmbito de sua política monetária", destacou Draghi, insistindo na flexibilidade do programa de compra de dívidas do BCE.
O Banco Central Europeu manteve sem alterações sua taxa básica de juros em 0,05%, um nível historicamente baixo e no qual se encontra desde setembro de 2014, anunciou um porta-voz.
A instituição monetária também não alterou a taxa marginal marginal (0,3%) nem a depósitos, (-0,2%).
Os analistas apostavam na manutenção do statu quo
bur-esp/mtr/me/jz/cn
O BCE prevê uma alta dos preços de 0,1% em 2015, 1,1% em 2016 e 1,7% em 2017, contra +0,3%, +1,5% e +1,8%, respectivamente, em sua previsão anterior.
E espera um crescimento de 1,4% este ano (contra 1,5%), de 1,7% em 2016 (1,9%) e 1,8% em 2017 (2%), segundo anunciou em coletiva de imprensa seu presidente, Mario Draghi.
Draghi também advertiu que a inflação na zona euro pode entrar no território negativo nos próximos meses, mas que isso será temporário.
"Poderemos ver cifras de inflação negativas nos próximos meses, mas isso se deverá essencialmente a efeitos temporários vinculados ao preço do petróleo", declarou Draghi.
Ele também afirmou que não há limites para a instituição em termos de política monetária e, por isso, o atual programa de compra de dívida poderá ser prolongado, caso seja necessário, além de setembro de 2015.
"Não há especialmente limites na capacidade do BCE para acentuar o âmbito de sua política monetária", destacou Draghi, insistindo na flexibilidade do programa de compra de dívidas do BCE.
O Banco Central Europeu manteve sem alterações sua taxa básica de juros em 0,05%, um nível historicamente baixo e no qual se encontra desde setembro de 2014, anunciou um porta-voz.
A instituição monetária também não alterou a taxa marginal marginal (0,3%) nem a depósitos, (-0,2%).
Os analistas apostavam na manutenção do statu quo
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