Petróleo fecha em alta, a US$ 46,75 em Nova York
Nova York, 3 Set 2015 (AFP) - O preço do petróleo fechou nesta quinta-feira com uma pequena alta em Nova York.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 50 centavos, a 46,75 dólares.
Em Londres, o barril de Brent, também para entrega em outubro subiu 18 centavos, a 50,68 dólares.
"Não parece ter uma verdadeira razão que leve à alta do mercado", disse Gene McGillian.
Para Tim Evans, de Citi, "os mercados do petróleo acompanham as bolsas". "Os investidores estão mais satisfeitos pela ideia de manutenção das medidas de estímulo e não estão inquietos pela demanda fraca", afirmou Evans.
"Os preços podem se recuperar no curto prazo, mas continuamos vendo que o mercado sofre uma oferta superabundante e a oferta de petróleo iraniana aumentará esse excedente", disse.
Para Christopher Dembik, analista da Saxo Banque, estimou que a leve alta de preços está vinculada a movimentos técnicos e à vontade de comprar barato em um mercado "fundamentalmente em baixa".
"O risco de deflação, novamente presente na zona do euro, constitui um fator de queda para o mercado porque pesará sobre a demanda mundial", remarcou.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 50 centavos, a 46,75 dólares.
Em Londres, o barril de Brent, também para entrega em outubro subiu 18 centavos, a 50,68 dólares.
"Não parece ter uma verdadeira razão que leve à alta do mercado", disse Gene McGillian.
Para Tim Evans, de Citi, "os mercados do petróleo acompanham as bolsas". "Os investidores estão mais satisfeitos pela ideia de manutenção das medidas de estímulo e não estão inquietos pela demanda fraca", afirmou Evans.
"Os preços podem se recuperar no curto prazo, mas continuamos vendo que o mercado sofre uma oferta superabundante e a oferta de petróleo iraniana aumentará esse excedente", disse.
Para Christopher Dembik, analista da Saxo Banque, estimou que a leve alta de preços está vinculada a movimentos técnicos e à vontade de comprar barato em um mercado "fundamentalmente em baixa".
"O risco de deflação, novamente presente na zona do euro, constitui um fator de queda para o mercado porque pesará sobre a demanda mundial", remarcou.
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