América Latina vai registrar contração de 0,3% em 2015, diz Cepal
Santiago, 5 Out 2015 (AFP) - O crescimento da economia da América Latina sofrerá uma contração de -0,3% em 2015 pelo contexto externo desfavorável, indicou nesta segunda-feira uma nova projeção da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
"A Cepal revisou em baixa a projeção do crescimento da atividade econômica da região para 2015 de 0,5% a -0,3%", indicou um comunicado divulgado por este organismo da ONU com sede em Santiago.
Em julho, a Cepal reduziu sua projeção de crescimento de 1% a 0,5%, seu menor valor em seis anos.
"Entre os principais fatores por trás da queda de crescimento estão a fraca demanda interna; um ambiente global marcado por um baixo crescimento no mundo desenvolvido; uma desaceleração importante nas economias emergentes, especialmente a China, o fortalecimento do dólar e uma volatilidade crescente nos mercados financeiros; e uma queda importante dos preços dos bens primários", declarou a Cepal.
O organismo, no entanto, estima que para 2016 o crescimento da América Latina será próximo de 0,7%.
A Cepal afirma que as economias da América do Sul, que baseiam sua economia na produção e na exportação de bens primários e com estreito vínculo comercial com a China, sofrerão uma contração de -1,3% em 2015.
Entre os países mais afetados estão o Brasil, cuja economia sofreria uma contração de -2,8%, e a Venezuela (-6,7%), indicou a Cepal.
Enquanto isso, o México e os países da América Central, influenciados pela economia dos Estados Unidos, terão um crescimento sustentado de 2,6% em 2015, enquanto o Caribe registrará 1,6%, estimou a Cepal.
"A Cepal revisou em baixa a projeção do crescimento da atividade econômica da região para 2015 de 0,5% a -0,3%", indicou um comunicado divulgado por este organismo da ONU com sede em Santiago.
Em julho, a Cepal reduziu sua projeção de crescimento de 1% a 0,5%, seu menor valor em seis anos.
"Entre os principais fatores por trás da queda de crescimento estão a fraca demanda interna; um ambiente global marcado por um baixo crescimento no mundo desenvolvido; uma desaceleração importante nas economias emergentes, especialmente a China, o fortalecimento do dólar e uma volatilidade crescente nos mercados financeiros; e uma queda importante dos preços dos bens primários", declarou a Cepal.
O organismo, no entanto, estima que para 2016 o crescimento da América Latina será próximo de 0,7%.
A Cepal afirma que as economias da América do Sul, que baseiam sua economia na produção e na exportação de bens primários e com estreito vínculo comercial com a China, sofrerão uma contração de -1,3% em 2015.
Entre os países mais afetados estão o Brasil, cuja economia sofreria uma contração de -2,8%, e a Venezuela (-6,7%), indicou a Cepal.
Enquanto isso, o México e os países da América Central, influenciados pela economia dos Estados Unidos, terão um crescimento sustentado de 2,6% em 2015, enquanto o Caribe registrará 1,6%, estimou a Cepal.
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