Petroleira argentina YPF continua sendo estatal, diz futuro ministro
Buenos Aires, 27 Nov 2015 (AFP) - O futuro ministro de Energia da Argentina, Juan José Aranguren, afirmou, nesta sexta-feira, que a petroleira nacionalizada YPF continuará sendo do Estado após a posse do novo governo.
Maior empresa do país, a YPF foi privatizada na década de 1990, mas voltou a ser controlada pelo Estado em abril de 2012, quando a presidente agora em final de mandato, Cristina Kirchner, anunciou a nacionalização de 51% das ações. Até esse momento, esses títulos estavam nas mãos do grupo espanhol Repsol, o que causou polêmica.
Aranguren também antecipou que haverá um corte nos subsídios ao consumo de energia. A decisão significará um aumento nas tarifas - em particular para os três milhões de habitantes da capital.
Ele lamentou que, apesar de ser um país rico em recursos energéticos, a Argentina ainda importe 15% da energia, o que qualificou como um crime.
O futuro ministro insistiu em que "não pode haver distorções de tarifas" e recordou que, na cidade de Buenos Aires, "paga-se sete vezes menos" do que em algumas províncias.
Maior empresa do país, a YPF foi privatizada na década de 1990, mas voltou a ser controlada pelo Estado em abril de 2012, quando a presidente agora em final de mandato, Cristina Kirchner, anunciou a nacionalização de 51% das ações. Até esse momento, esses títulos estavam nas mãos do grupo espanhol Repsol, o que causou polêmica.
Aranguren também antecipou que haverá um corte nos subsídios ao consumo de energia. A decisão significará um aumento nas tarifas - em particular para os três milhões de habitantes da capital.
Ele lamentou que, apesar de ser um país rico em recursos energéticos, a Argentina ainda importe 15% da energia, o que qualificou como um crime.
O futuro ministro insistiu em que "não pode haver distorções de tarifas" e recordou que, na cidade de Buenos Aires, "paga-se sete vezes menos" do que em algumas províncias.
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