Queda do dólar impulsiona alta do petróleo, a US$ 32,28, em NY
Nova York, 3 Fev 2016 (AFP) - O petróleo subiu bruscamente nesta quarta-feira em Nova York, em um mercado beneficiado pelo dólar em baixa e pela esperança diante de novos rumores de uma possível diminuição do excesso de oferta mundial.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em março subiu US$ 2,40, a US$ 32,28, no New York Mercantile Exchange (Nymex), ou seja, uma alta de mais de 8% em um único dia.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em abril subiu US$ 2,32, a US$ 35,04, no Intercontinental Exchange (ICE).
"Uma parte desse aumento se deve à fraqueza do dólar", opinou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Como o petróleo é comercializado em dólar, qualquer queda da moeda americana facilita as compras dos investidores em outras moedas.
Lipow afirmou, porém, que "a alta se explica mais pelo anúncio equatoriano no sentido de que pode haver uma reunião extraordinária da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) em fevereiro".
Desde a semana passada, o mercado está muito sensível a qualquer sinal de que a Opep poderá, eventualmente e em consenso com a Rússia, primeiro país produtor na atualidade, reduzir a produção mundial para sustentar os preços.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em março subiu US$ 2,40, a US$ 32,28, no New York Mercantile Exchange (Nymex), ou seja, uma alta de mais de 8% em um único dia.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em abril subiu US$ 2,32, a US$ 35,04, no Intercontinental Exchange (ICE).
"Uma parte desse aumento se deve à fraqueza do dólar", opinou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
Como o petróleo é comercializado em dólar, qualquer queda da moeda americana facilita as compras dos investidores em outras moedas.
Lipow afirmou, porém, que "a alta se explica mais pelo anúncio equatoriano no sentido de que pode haver uma reunião extraordinária da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) em fevereiro".
Desde a semana passada, o mercado está muito sensível a qualquer sinal de que a Opep poderá, eventualmente e em consenso com a Rússia, primeiro país produtor na atualidade, reduzir a produção mundial para sustentar os preços.
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