TPP, o maior tratado de livre comércio da história
Auckland, 4 Fev 2016 (AFP) - Doze países que representam cerca de 40% da economia mundial assinaram, nesta quinta-feira, na Nova Zelândia, o Acordo Transpacífico de Cooperação (TPP), que se propõe a suprimir as barreiras comerciais, de serviços e de investimentos entre eles.
- Trata-se do maior tratado de livre comércio já alcançado até hoje.
- Seus signatários são Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
- O pacto está inserido na reorientação da política americana para a Ásia, pelo dinamismo deste continente e pela vontade de resistir à influência chinesa tanto na região quanto no resto do mundo.
O presidente Barack Obama expressou essa estratégia ao comemorar o acordo.
"O TPP permite que os Estados Unidos, e não os países como a China, que está fora do acordo, escrevam as normas de circulação (comercial) no século XXI, o que é especialmente importante em uma região tão dinâmica como a Ásia-Pacífico", afirmou em um comunicado.
- Os países signatários têm, agora, dois anos para ratificá-lo, mas o trâmite corre o risco de ser trabalhoso, sobretudo nos Estados Unidos, onde numerosas vozes afirmam que a implementação do TPP destruirá empregos de forma massiva.
- Os defensores do acordo asseguram que a abertura comercial dinamizará a economia. Seus críticos, em numerosos países, afirmam que seus principais beneficiários serão as multinacionais e que as pequenas empresas serão prejudicadas.
burs-tm/hg/js/dmc/mp/mvv
- Trata-se do maior tratado de livre comércio já alcançado até hoje.
- Seus signatários são Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
- O pacto está inserido na reorientação da política americana para a Ásia, pelo dinamismo deste continente e pela vontade de resistir à influência chinesa tanto na região quanto no resto do mundo.
O presidente Barack Obama expressou essa estratégia ao comemorar o acordo.
"O TPP permite que os Estados Unidos, e não os países como a China, que está fora do acordo, escrevam as normas de circulação (comercial) no século XXI, o que é especialmente importante em uma região tão dinâmica como a Ásia-Pacífico", afirmou em um comunicado.
- Os países signatários têm, agora, dois anos para ratificá-lo, mas o trâmite corre o risco de ser trabalhoso, sobretudo nos Estados Unidos, onde numerosas vozes afirmam que a implementação do TPP destruirá empregos de forma massiva.
- Os defensores do acordo asseguram que a abertura comercial dinamizará a economia. Seus críticos, em numerosos países, afirmam que seus principais beneficiários serão as multinacionais e que as pequenas empresas serão prejudicadas.
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