EUA tomam da França o título de primeiro sócio comercial da Alemanha
Berlim, 2 Mar 2016 (AFP) - Os Estados Unidos se tornaram em 2015 o primeiro sócio comercial da Alemanha, à frente da França, pela primeira vez desde os anos setenta, anunciou nesta quarta-feira o Escritório Federal de Estatísticas (DESTATIS).
"Em 2015, Alemanha e Estados Unidos negociaram bens por um valor de 173,2 bilhões de euros", indicou o DESTATIS ao publicar os números provisórios das exportações e importações da Alemanha em 2015.
Segundo estes dados, os Estados Unidos são "o sócio comercial mais importante da Alemanha", à frente da França (170 bilhões de euros) e da Holanda (167,6 bilhões), detalhou o DESTATIS em um comunicado.
Os Estados Unidos são o primeiro destino das exportações da Alemanha (113,9 bilhões de euros), à frente de França (103 bilhões) e dos Emirados Árabes Unidos (89,3 bilhões).
A classificação de "primeiro sócio comercial" da Alemanha foi destacada ao longo das décadas para reforçar a relação franco-alemã e a força dos vínculos políticos e econômicos entre os dois países.
Em 2015, a desvalorização do euro em relação ao dólar e o dinamismo da economia americana estimularam as negociações entre Alemanha e Estados Unidos.
Em matéria de importações, a China foi o principal provedor da Alemanha em 2015 (91,5 bilhões), à frente de Holanda (88,1 bilhões) e França (67 bilhões).
maj-ut/mtr.
"Em 2015, Alemanha e Estados Unidos negociaram bens por um valor de 173,2 bilhões de euros", indicou o DESTATIS ao publicar os números provisórios das exportações e importações da Alemanha em 2015.
Segundo estes dados, os Estados Unidos são "o sócio comercial mais importante da Alemanha", à frente da França (170 bilhões de euros) e da Holanda (167,6 bilhões), detalhou o DESTATIS em um comunicado.
Os Estados Unidos são o primeiro destino das exportações da Alemanha (113,9 bilhões de euros), à frente de França (103 bilhões) e dos Emirados Árabes Unidos (89,3 bilhões).
A classificação de "primeiro sócio comercial" da Alemanha foi destacada ao longo das décadas para reforçar a relação franco-alemã e a força dos vínculos políticos e econômicos entre os dois países.
Em 2015, a desvalorização do euro em relação ao dólar e o dinamismo da economia americana estimularam as negociações entre Alemanha e Estados Unidos.
Em matéria de importações, a China foi o principal provedor da Alemanha em 2015 (91,5 bilhões), à frente de Holanda (88,1 bilhões) e França (67 bilhões).
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