Petróleo fecha em baixa
Nova York, 2 Mai 2016 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nesta segunda-feira em um mercado que questiona a forte alta do mês passado em meio à falta de sinais de redução da ampla oferta.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para junho recuou 1,14 dólares, a 44,78 no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent, caiu 1,54 dólares, a 45,83.
"O mercado devolveu algo que, a meu ver, não mereceu ganhar na semana passada", disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
Tim Evans, da Citi, disse que o mercado se orientou em baixa em uma sessão calma por causa dos feriados na Ásia e na Grã Bretanha. Além disso, o analista diz perceber uma inquietude em razão de um possível aumento da produção da Opep, devido ao aumento da oferta do Irã e dos volumes de exportação do Iraque.
Nos Estados Unidos, apontou Evans, "diminuíram as expectativas da demanda de petróleo", já que a atividade industrial cresceu menos em abril.
Matt Smith, da ClipperData, também mencionou que os investidores estão alertas à estagnação da indústria. "Na China estagnou, no Japão houve contração, e no Brasil está nos menores níveis dos últimos anos".
bur-chr/jld/az/gm/yow/cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) para junho recuou 1,14 dólares, a 44,78 no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent, caiu 1,54 dólares, a 45,83.
"O mercado devolveu algo que, a meu ver, não mereceu ganhar na semana passada", disse Kyle Cooper, da IAF Advisors.
Tim Evans, da Citi, disse que o mercado se orientou em baixa em uma sessão calma por causa dos feriados na Ásia e na Grã Bretanha. Além disso, o analista diz perceber uma inquietude em razão de um possível aumento da produção da Opep, devido ao aumento da oferta do Irã e dos volumes de exportação do Iraque.
Nos Estados Unidos, apontou Evans, "diminuíram as expectativas da demanda de petróleo", já que a atividade industrial cresceu menos em abril.
Matt Smith, da ClipperData, também mencionou que os investidores estão alertas à estagnação da indústria. "Na China estagnou, no Japão houve contração, e no Brasil está nos menores níveis dos últimos anos".
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