Petróleo fecha com alta de 78 centavos em Nova York, a 47,83 dólares
Nova York, 29 Set 2016 (AFP) - Os preços do petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira, sustentados pelo anúncio de quarta-feira sobre a decisão da Opep de considerar um corte na produção.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu 78 centavos, a 47,83 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro, também subiu, 55 centavos, a 49,24 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
Na quarta-feira, ao fim da reunião de quase seis horas e várias semanas de negociações, a Opep anunciou a decisão de reduzir sua produção a um nível de 32,5 a 33 milhões de barris diários.
"O que soubemos ontem é que os membros da Opep decidiram reunir-se para buscar um acordo em novembro. Isso não significa que se tenha decidido algo neste momento. Continuarão bombeando em suas reservas nos próximos 60 dias, até a próxima reunião de 30 de novembro", explicou Bill Baruch, do iiTrader.
"Isso sugere que as verdadeiras negociações ainda não começaram", considerou David Martin da JPMorgan em nota.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro subiu 78 centavos, a 47,83 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro, também subiu, 55 centavos, a 49,24 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
Na quarta-feira, ao fim da reunião de quase seis horas e várias semanas de negociações, a Opep anunciou a decisão de reduzir sua produção a um nível de 32,5 a 33 milhões de barris diários.
"O que soubemos ontem é que os membros da Opep decidiram reunir-se para buscar um acordo em novembro. Isso não significa que se tenha decidido algo neste momento. Continuarão bombeando em suas reservas nos próximos 60 dias, até a próxima reunião de 30 de novembro", explicou Bill Baruch, do iiTrader.
"Isso sugere que as verdadeiras negociações ainda não começaram", considerou David Martin da JPMorgan em nota.
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