Petróleo fecha com clara alta em NY, a US$ 51,06
Nova York, 1 dez 2016 (AFP) - Os preços do petróleo aumentaram fortemente nesta quinta-feira (1º), continuando a alta iniciada ontem, depois do anúncio de um acordo considerado ambicioso entre os membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) para limitar a oferta.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI), referência do cru nos Estados Unidos, ganhou US$ 1,62, encerrando em US$ 51,06 o contrato para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex). Com isso, concretiza um salto de mais de US$ 4, um aumento de cerca de 13% nas duas últimas sessões.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte ganhou US$ 2,10, nos US$ 53,94, no contrato para entrega em fevereiro, no Intercontinental Exchange (ICE), subindo mais de 16% em duas sessões.
"A festa continua depois da Opep", resumiu Matt Smith, da ClipperData, acrescentando que "o mercado continua em estado de euforia".
Na quarta-feira (30), a Opep anunciou a redução de sua produção em 1,2 milhão de barris diários, pela primeira vez em oito anos, e o mercado acolheu a decisão com expressivas altas da commodity.
"A decisão da Opep continuará fazendo o mercado subir", acredita Carl Larry, da Frost & Sullivan.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI), referência do cru nos Estados Unidos, ganhou US$ 1,62, encerrando em US$ 51,06 o contrato para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex). Com isso, concretiza um salto de mais de US$ 4, um aumento de cerca de 13% nas duas últimas sessões.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte ganhou US$ 2,10, nos US$ 53,94, no contrato para entrega em fevereiro, no Intercontinental Exchange (ICE), subindo mais de 16% em duas sessões.
"A festa continua depois da Opep", resumiu Matt Smith, da ClipperData, acrescentando que "o mercado continua em estado de euforia".
Na quarta-feira (30), a Opep anunciou a redução de sua produção em 1,2 milhão de barris diários, pela primeira vez em oito anos, e o mercado acolheu a decisão com expressivas altas da commodity.
"A decisão da Opep continuará fazendo o mercado subir", acredita Carl Larry, da Frost & Sullivan.
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