Petróleo fecha em alta em Nova York
Nova York, 17 Jan 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta terça-feira em Nova York, mas caiu em Londres, ajudado por uma desvalorização do dólar e com investidores mantendo a prudência sobre o futuro da produção.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em fevereiro subiu 11 centavos, a 52,48 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para março caiu 39 centavos, a 55,47 dólares.
Analistas disseram que a desvalorização do dólar teve um papel importante no mercado.
O dólar se desvalorizou em relação à maioria das moedas devido às propostas econômicas do presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump.
A recuperação do dólar influencia a favor do petróleo, comprado com a moeda americana.
Pelo lado da oferta, notícias contraditórias ajudaram a volatilidade do mercado.
Kyle Cooper, da IAF Advisors, disse que o Iraque reduziu um pouco sua produção, mas por outro lado se informou sobre um aumento da produção líbia.
Além disso, a Arábia Saudita, membro dominante da Opep, assegurou que continuará respeitando o compromisso de baixar a produção, embora não necessariamente por mais de seis meses, disseram analistas do Commerzbank em nota.
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em fevereiro subiu 11 centavos, a 52,48 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para março caiu 39 centavos, a 55,47 dólares.
Analistas disseram que a desvalorização do dólar teve um papel importante no mercado.
O dólar se desvalorizou em relação à maioria das moedas devido às propostas econômicas do presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump.
A recuperação do dólar influencia a favor do petróleo, comprado com a moeda americana.
Pelo lado da oferta, notícias contraditórias ajudaram a volatilidade do mercado.
Kyle Cooper, da IAF Advisors, disse que o Iraque reduziu um pouco sua produção, mas por outro lado se informou sobre um aumento da produção líbia.
Além disso, a Arábia Saudita, membro dominante da Opep, assegurou que continuará respeitando o compromisso de baixar a produção, embora não necessariamente por mais de seis meses, disseram analistas do Commerzbank em nota.
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