Tiffany relaciona queda nas vendas com proximidade à Trump Tower
Nova York, 17 Jan 2017 (AFP) - A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos impactou as vendas de Natal da loja de joias Tiffany, localizada na Quinta Avenida de Nova York e próxima à Trump Tower, disse nesta terça-feira (17) a joalheria.
A Tiffany informou que em novembro e dezembro suas vendas na Quinta Avenida sofreram uma queda de 14% devido, em parte, às "interrupções de trânsito" no local após as eleições de novembro.
O presidente eleito passou grande parte do período pós-eleitoral na Trump Tower, próxima ao Central Park. O lugar também foi alvo de manifestações organizadas contra o magnata republicano, que na sexta-feira (20) tomará posse na Casa Branca.
De acordo com a Tiffany, suas vendas renderam US$ 483 milhões nesses dois meses, 4% abaixo em relação ao mesmo período de 2015.
A nível global, suas vendas foram de US$ 966 milhões, pouco mais do que os US$ 961 milhões do ano anterior.
A Tiffany compensou as fracas vendas nos Estados Unidos com a alta que conseguiu na Ásia. Sua divisão no Japão registrou um crescimento de 16%, o equivalente a US$ 143 milhões em vendas.
"Os resultados das vendas do período de recesso foram menores do que havíamos previsto, mas continuamos nos beneficiando de uma margem bruta favorável e da administração prudente dos gastos", disse o diretor-executivo da Tiffany, Frederic Cumenal.
As ações da Tiffany caíram 4,2%, indo para US$ 78,49, nas transações anteriores à abertura do mercado.
A Tiffany informou que em novembro e dezembro suas vendas na Quinta Avenida sofreram uma queda de 14% devido, em parte, às "interrupções de trânsito" no local após as eleições de novembro.
O presidente eleito passou grande parte do período pós-eleitoral na Trump Tower, próxima ao Central Park. O lugar também foi alvo de manifestações organizadas contra o magnata republicano, que na sexta-feira (20) tomará posse na Casa Branca.
De acordo com a Tiffany, suas vendas renderam US$ 483 milhões nesses dois meses, 4% abaixo em relação ao mesmo período de 2015.
A nível global, suas vendas foram de US$ 966 milhões, pouco mais do que os US$ 961 milhões do ano anterior.
A Tiffany compensou as fracas vendas nos Estados Unidos com a alta que conseguiu na Ásia. Sua divisão no Japão registrou um crescimento de 16%, o equivalente a US$ 143 milhões em vendas.
"Os resultados das vendas do período de recesso foram menores do que havíamos previsto, mas continuamos nos beneficiando de uma margem bruta favorável e da administração prudente dos gastos", disse o diretor-executivo da Tiffany, Frederic Cumenal.
As ações da Tiffany caíram 4,2%, indo para US$ 78,49, nas transações anteriores à abertura do mercado.
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