Grande coalizão internacional para desenvolver vacinas contra epidemias
Davos, Suíça, 19 Jan 2017 (AFP) - Estados, ONGs e empresas farmacêuticas anunciaram nesta quinta-feira em Davos a criação de uma grande coalizão, com um capital inicial de 460 milhões de dólares, para desenvolver vacinas que possam combater rapidamente as epidemias globais.
"Nossa prioridade é desenvolver vacinas para as epidemias que identificamos como ameaças importantes", disse John-Arne Rottingen, secretário-geral da chamada Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) em uma coletiva de imprensa em Davos, onde está sendo realizado o Fórum Econômico Mundial (WEF).
A coalizão pretende lutar principalmente contra infecções como a Síndrome respiratória por coronavírus do Oriente Médio (MERS), a febre de Lassa ou o vírus Nipah, "que têm um potencial comprovado para provocar sérias epidemias".
"Mas também temos que estar prontos para o desconhecido", acrescentou Rottingen, que explicou que a coalizão é uma reação à epidemia de ebola na África que matou mais de 11.000 pessoas em 2014.
Até agora, o projeto arrecadou 460 milhões de dólares em promessas de doações da Alemanha, Noruega e Japão, assim como da fundação Melinda & Bill Gates e o Wellcome Trust.
Também participam várias ONGs, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os grupos farmacêuticos GSK, Pfizer e Sanofi.
"Nossa prioridade é desenvolver vacinas para as epidemias que identificamos como ameaças importantes", disse John-Arne Rottingen, secretário-geral da chamada Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) em uma coletiva de imprensa em Davos, onde está sendo realizado o Fórum Econômico Mundial (WEF).
A coalizão pretende lutar principalmente contra infecções como a Síndrome respiratória por coronavírus do Oriente Médio (MERS), a febre de Lassa ou o vírus Nipah, "que têm um potencial comprovado para provocar sérias epidemias".
"Mas também temos que estar prontos para o desconhecido", acrescentou Rottingen, que explicou que a coalizão é uma reação à epidemia de ebola na África que matou mais de 11.000 pessoas em 2014.
Até agora, o projeto arrecadou 460 milhões de dólares em promessas de doações da Alemanha, Noruega e Japão, assim como da fundação Melinda & Bill Gates e o Wellcome Trust.
Também participam várias ONGs, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os grupos farmacêuticos GSK, Pfizer e Sanofi.
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