Brinquedos sexuais suecos são mais seguros que brinquedos infantis (estudo)
Estocolmo, 23 Jan 2017 (AFP) - Os brinquedos sexuais contêm menos materiais perigosos que os brinquedos de crianças na Suécia, indicou na segunda-feira a autoridade de inspeção de produtos químicos no país, que realizou um estudo comparativo.
Em 2015, a entidade reguladora encontrou produtos químicos proibidos em 15% dos brinquedos infantis e em apenas 2% dos artigos eróticos.
"É a primeira vez que realizamos esse estudo", e "foi um pouco surpreendente", disse à AFP a fiscal Frida Ramstrom.
Dos 44 brinquedos sexuais regulados, só um vibrador de plástico tem problemas devido à presença de parafina clorada, componente perigoso para o meio ambiente e suspeito de ser cancerígeno.
Segundo Ramstrom, os vendedores de acessórios sexuais escolhem fornecedores que respeitam as normas sanitárias europeias. "As empresas suecas compram de distribuidores e são boas colocando suas exigências", declarou.
A fiscal disse que é difícil, por outro lado, explicar porque as normas não são cumpridas mais frequentemente com os brinquedos de crianças, em sua grande maioria importados da Ásia.
A inspeção de produtos químicos revelou, no entanto, a presença de ftalatos em três brinquedos sexuais (dois de imitação de couro e um de fita adesiva) com concentrações superiores a 0,1%, limite a partir do qual a substância tem de ser mencionada.
A União Europeia autoriza essas substâncias, que tornam o plástico mais flexível, mas as considera perigosas e as submete a autorização caso a caso, já que podem afetar o equilíbrio hormonal e a fertilidade humana.
Em 2015, a entidade reguladora encontrou produtos químicos proibidos em 15% dos brinquedos infantis e em apenas 2% dos artigos eróticos.
"É a primeira vez que realizamos esse estudo", e "foi um pouco surpreendente", disse à AFP a fiscal Frida Ramstrom.
Dos 44 brinquedos sexuais regulados, só um vibrador de plástico tem problemas devido à presença de parafina clorada, componente perigoso para o meio ambiente e suspeito de ser cancerígeno.
Segundo Ramstrom, os vendedores de acessórios sexuais escolhem fornecedores que respeitam as normas sanitárias europeias. "As empresas suecas compram de distribuidores e são boas colocando suas exigências", declarou.
A fiscal disse que é difícil, por outro lado, explicar porque as normas não são cumpridas mais frequentemente com os brinquedos de crianças, em sua grande maioria importados da Ásia.
A inspeção de produtos químicos revelou, no entanto, a presença de ftalatos em três brinquedos sexuais (dois de imitação de couro e um de fita adesiva) com concentrações superiores a 0,1%, limite a partir do qual a substância tem de ser mencionada.
A União Europeia autoriza essas substâncias, que tornam o plástico mais flexível, mas as considera perigosas e as submete a autorização caso a caso, já que podem afetar o equilíbrio hormonal e a fertilidade humana.
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