Brasil abre 2017 com superávit primário após um 2016 crítico
Brasília, 24 Fev 2017 (AFP) - O Brasil iniciou 2017 com um superávit primário de 36,712 bilhões de reais em janeiro, o que permitiu que baixasse levemente o déficit das contas públicas depois de um 2016 desastroso.
Em janeiro de 2016, o saldo positivo foi de 27,913 bilhões de reais.
Com este resultado, o déficit fiscal antes do pagamentos dos juros da dívida equivale agora a 2,33% do Produto Interno Bruto (PIB), uma leve melhora em relação aos 2,48% (valor atualizado) com que 2016 terminou e que foi sua pior medição em 15 anos, de acordo com o relatório mensal do Banco Central.
Em janeiro, o setor público consolidado teve seu primeiro saldo no verde desde abril de 2016.
O ministério da Fazenda projeta para este ano um déficit de 139 bilhões de reais, apenas para o governo central - Tesouro, Banco Central e Segurança Social-, apesar de abaixo dos 154,255 bilhões de 2016.
A dívida bruta do Brasil equivale em janeiro de 2017 a 69,7% do PIB, quase sem alteração em relação a dezembro (69,6%).
A maior economia da América Latina enfrenta sua pior recessão em um século, com um desemprego recorde de quase 13 milhões de pessoas, de acordo com o relatório oficial também publicado nesta sexta, e um profundo desequilíbrio de suas contas.
Em 2015, o PIB contraiu 3,8% e para 2016 projeta uma queda de 3,5%. Para 2017 o mercado espera uma modesta expansão de 0,5%
dw/js/yow-gm/cn
Em janeiro de 2016, o saldo positivo foi de 27,913 bilhões de reais.
Com este resultado, o déficit fiscal antes do pagamentos dos juros da dívida equivale agora a 2,33% do Produto Interno Bruto (PIB), uma leve melhora em relação aos 2,48% (valor atualizado) com que 2016 terminou e que foi sua pior medição em 15 anos, de acordo com o relatório mensal do Banco Central.
Em janeiro, o setor público consolidado teve seu primeiro saldo no verde desde abril de 2016.
O ministério da Fazenda projeta para este ano um déficit de 139 bilhões de reais, apenas para o governo central - Tesouro, Banco Central e Segurança Social-, apesar de abaixo dos 154,255 bilhões de 2016.
A dívida bruta do Brasil equivale em janeiro de 2017 a 69,7% do PIB, quase sem alteração em relação a dezembro (69,6%).
A maior economia da América Latina enfrenta sua pior recessão em um século, com um desemprego recorde de quase 13 milhões de pessoas, de acordo com o relatório oficial também publicado nesta sexta, e um profundo desequilíbrio de suas contas.
Em 2015, o PIB contraiu 3,8% e para 2016 projeta uma queda de 3,5%. Para 2017 o mercado espera uma modesta expansão de 0,5%
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