ANS suspende 212 planos de saúde de 21 operadoras por falhas no atendimento
Brasília, 20 ago (EFE).- A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta terça-feira sua decisão de suspender a venda, durante três meses, de 212 planos de saúde administrados por 21 operadoras, devido às recorrentes falhas no serviço prestado.
Segundo a ANS, a medida foi tomada após a comprovação de diversos problemas, como o descumprimento de prazos estabelecidos para o atendimento médico, a realização de exames e internações e negativas indevidas de cobertura.
O diretor da ANS, André Longo, explicou que a suspensão das vendas entrará em vigor na próxima sexta-feira e não vai afetar as pessoas já asseguradas, que deverão ser atendidas devidamente pelas empresas.
De acordo com a agência, durante os últimos três meses foram recebidas 17.417 reclamações dos clientes de 553 operadoras.
"Isso demonstra um maior conhecimento das normas (pela população) e que os usuários de plano de saúde estão buscando garantir os seus direitos", declarou Longo em entrevista coletiva.
A ANS publicou uma resolução normativa em dezembro de 2011 que estabeleceu um tempo máximo para a marcação de exames, consultas e cirurgias. A agência monitora os planos de saúde através das reclamações feitas em seus canais de relacionamento. Em janeiro de 2013, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a inclusão de novos critérios para suspensão das operadoras.
As operadoras que atingirem um índice de reclamação maior que 75% por dois trimestres seguidos são punidas com a suspensão da venda de seus planos.
Em outubro de 2012, a ANS já havia punido 38 empresas de planos de saúde privados por problemas similares aos que motivaram a medida adotada nesta terça-feira.
Segundo a ANS, a medida foi tomada após a comprovação de diversos problemas, como o descumprimento de prazos estabelecidos para o atendimento médico, a realização de exames e internações e negativas indevidas de cobertura.
O diretor da ANS, André Longo, explicou que a suspensão das vendas entrará em vigor na próxima sexta-feira e não vai afetar as pessoas já asseguradas, que deverão ser atendidas devidamente pelas empresas.
De acordo com a agência, durante os últimos três meses foram recebidas 17.417 reclamações dos clientes de 553 operadoras.
"Isso demonstra um maior conhecimento das normas (pela população) e que os usuários de plano de saúde estão buscando garantir os seus direitos", declarou Longo em entrevista coletiva.
A ANS publicou uma resolução normativa em dezembro de 2011 que estabeleceu um tempo máximo para a marcação de exames, consultas e cirurgias. A agência monitora os planos de saúde através das reclamações feitas em seus canais de relacionamento. Em janeiro de 2013, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a inclusão de novos critérios para suspensão das operadoras.
As operadoras que atingirem um índice de reclamação maior que 75% por dois trimestres seguidos são punidas com a suspensão da venda de seus planos.
Em outubro de 2012, a ANS já havia punido 38 empresas de planos de saúde privados por problemas similares aos que motivaram a medida adotada nesta terça-feira.
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