China começa buscas em seu território por avião malaio desaparecido
Kuala Lumpur, 18 mar (EFE).- As autoridades da China começaram a buscar nesta terça-feira em seu próprio território o avião da Malaysia Airlines que está desaparecido desde o último dia 8 e cujo paradeiro ainda é desconhecido.
A operação faz parte da missão internacional na qual participam 26 países que procuram pela aeronave ao norte e ao sul da última posição captada pelos radares, uma área grande que inclui regiões que vão desde a Ásia Central ao Oceano Índico.
A partir de informações de um satélite militar, o avião desaparecido poderia ter sobrevoado o extremo ocidental da China sem ser detectado pelos radares comerciais, informou a agência estatal chinesa "Xinhua".
O embaixador da China na Malásia, Huang Huikang, disse à imprensa em Kuala Lumpur que as autoridades trabalham com informações que não podem ser reveladas aos meios de comunicação e não forneceu mais detalhes sobre a missão de busca da aeronave.
O diplomata também afirmou que nenhum dos 153 chineses que estavam a bordo do avião da Malaysia Airlines têm perfil para que sejam considerados como suspeitos de sequestro ou atentado contra o avião.
Ontem, o ministro da Defesa e interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, solicitou ao governo de Pequim uma revisão mais detalhada dos perfis dos passageiros chineses a bordo do MH370.
O Boeing 777-200 saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março e tinha previsão de chegada em Pequim cerca de seis horas mais tarde, mas desapareceu do radar 40 minutos após decolar.
O avião transportava 227 passageiros e uma tripulação de 12 malaios.
As autoridades não descartam o sequestro da aeronave, já que as comunicações da mesma foram cortadas e sua rota modificada deliberadamente.
A operação faz parte da missão internacional na qual participam 26 países que procuram pela aeronave ao norte e ao sul da última posição captada pelos radares, uma área grande que inclui regiões que vão desde a Ásia Central ao Oceano Índico.
A partir de informações de um satélite militar, o avião desaparecido poderia ter sobrevoado o extremo ocidental da China sem ser detectado pelos radares comerciais, informou a agência estatal chinesa "Xinhua".
O embaixador da China na Malásia, Huang Huikang, disse à imprensa em Kuala Lumpur que as autoridades trabalham com informações que não podem ser reveladas aos meios de comunicação e não forneceu mais detalhes sobre a missão de busca da aeronave.
O diplomata também afirmou que nenhum dos 153 chineses que estavam a bordo do avião da Malaysia Airlines têm perfil para que sejam considerados como suspeitos de sequestro ou atentado contra o avião.
Ontem, o ministro da Defesa e interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, solicitou ao governo de Pequim uma revisão mais detalhada dos perfis dos passageiros chineses a bordo do MH370.
O Boeing 777-200 saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março e tinha previsão de chegada em Pequim cerca de seis horas mais tarde, mas desapareceu do radar 40 minutos após decolar.
O avião transportava 227 passageiros e uma tripulação de 12 malaios.
As autoridades não descartam o sequestro da aeronave, já que as comunicações da mesma foram cortadas e sua rota modificada deliberadamente.
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