Brasil acumula pior déficit comercial trimestral em 21 anos
Rio de Janeiro, 1 abr (EFE).- A economia brasileira registrou, entre janeiro e março, seu pior déficit comercial trimestral em 21 anos, que se elevou a US$ 6,072 bilhões, informou nesta terça-feira o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O saldo negativo do primeiro trimestre superou em US$ 915 milhões o do mesmo período de 2013 (US$ 5,15 bilhões).
Em março, mês tradicionalmente bom para as contas externas, o Brasil teve seu primeiro superávit comercial do ano, um saldo positivo de US$ 112 milhões, que foi 30,8% inferior ao do mesmo mês de 2013.
O resultado de março foi fruto de exportações de US$ 17,628 bilhões e importações de US$ 17,51 bilhões.
As vendas externas desceram 4% a respeito de março do ano passado e as importações se reduziram 3,8%, de acordo com um comunicado do ministério.
A fraqueza das exportações se acentuou especialmente nos setores de produtos manufaturados (-15,3%) e semimanufaturados (-19,6%), enquanto melhoraram as vendas dos produtos básicos (+9,5%).
As vendas para a China, principal parceiro comercial do Brasil, subiram 22,8%, para US$ 4,55 bilhões; e as exportações para os Estados Unidos, segundo maior cliente brasileiro, alcançaram 1,88 bilhão, com expansão de 11,8%.
As exportações para Argentina, terceiro mercado brasileiro, caíram 10,9%, até US$ 1,18 bilhão, pela redução das vendas de semimanufaturados de ferro e aço, minério de ferro, maquinaria agrícola, veículos e peças deste setor.
A conta de importações melhorou graças à queda de 24,5% das compras de combustíveis e lubrificantes, e de bens de capital (-2,8%), enquanto cresceram as aquisições de bens de consumo (1,6%) e matérias-primas e produtos intermediários (1,4%).
O saldo negativo do primeiro trimestre superou em US$ 915 milhões o do mesmo período de 2013 (US$ 5,15 bilhões).
Em março, mês tradicionalmente bom para as contas externas, o Brasil teve seu primeiro superávit comercial do ano, um saldo positivo de US$ 112 milhões, que foi 30,8% inferior ao do mesmo mês de 2013.
O resultado de março foi fruto de exportações de US$ 17,628 bilhões e importações de US$ 17,51 bilhões.
As vendas externas desceram 4% a respeito de março do ano passado e as importações se reduziram 3,8%, de acordo com um comunicado do ministério.
A fraqueza das exportações se acentuou especialmente nos setores de produtos manufaturados (-15,3%) e semimanufaturados (-19,6%), enquanto melhoraram as vendas dos produtos básicos (+9,5%).
As vendas para a China, principal parceiro comercial do Brasil, subiram 22,8%, para US$ 4,55 bilhões; e as exportações para os Estados Unidos, segundo maior cliente brasileiro, alcançaram 1,88 bilhão, com expansão de 11,8%.
As exportações para Argentina, terceiro mercado brasileiro, caíram 10,9%, até US$ 1,18 bilhão, pela redução das vendas de semimanufaturados de ferro e aço, minério de ferro, maquinaria agrícola, veículos e peças deste setor.
A conta de importações melhorou graças à queda de 24,5% das compras de combustíveis e lubrificantes, e de bens de capital (-2,8%), enquanto cresceram as aquisições de bens de consumo (1,6%) e matérias-primas e produtos intermediários (1,4%).
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