Cielo e Linx se unem para criação de software para pequeno varejista
Rio de Janeiro, 2 jun (EFE).- Duas empresas brasileiras de tecnologia para o comércio anunciaram nesta segunda-feira um acordo para o desenvolvimento e a comercialização de um software que facilitará a automatização da gestão para pequenos varejistas.
A Linx, especializada em tecnologia de gestão para pequenos negócios, e a Cielo, operadora de cartão de crédito se uniram para criar a plataforma de gestão integrada, que permitirá aos pequenos comerciantes organizar o dia a dia do negócio em aplicativos, oque até o momento não era possível devido a falta de um software que reunisse todas as necessidades de gestão, segundo o criadores.
Um estudo da Cielo, realizado 2013, com 800 empresários, mostrou que a metade deles fazia controles manuais, 30% utilizavam planilhas eletrônicas, 6% não faziam nenhum tipo de controle e 70% dizia não ter um catálogo estruturado de produtos.
"Esta aliança, sem dúvida, contribuirá significativamente para a evolução de todos os setores que se beneficiam do pagamento eletrônico, especialmente os pequenos empresários com até cinco lojas", defendeu Rômulo de Mello Dias, presidente da Cielo.EFE
jrv/cd
A Linx, especializada em tecnologia de gestão para pequenos negócios, e a Cielo, operadora de cartão de crédito se uniram para criar a plataforma de gestão integrada, que permitirá aos pequenos comerciantes organizar o dia a dia do negócio em aplicativos, oque até o momento não era possível devido a falta de um software que reunisse todas as necessidades de gestão, segundo o criadores.
Um estudo da Cielo, realizado 2013, com 800 empresários, mostrou que a metade deles fazia controles manuais, 30% utilizavam planilhas eletrônicas, 6% não faziam nenhum tipo de controle e 70% dizia não ter um catálogo estruturado de produtos.
"Esta aliança, sem dúvida, contribuirá significativamente para a evolução de todos os setores que se beneficiam do pagamento eletrônico, especialmente os pequenos empresários com até cinco lojas", defendeu Rômulo de Mello Dias, presidente da Cielo.EFE
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