Salário médio estatal em Cuba subiu 1% em 2013 e beira os R$ 40
Havana, 17 jun (EFE).- O salário médio estatal em Cuba subiu 1% em 2013 e chegou a 471 pesos (R$ 40), o que mantém a tendência de leves aumentos dos últimos anos, segundo um relatório oficial publicado nesta terça-feira.
Um estudo divulgado no site do Escritório Nacional de Estatísticas e Informação (ONEI) indica que o salário médio mensal da economia estatal superou assim os 466 pesos (R$ 39,79) de 2012, ano em que por sua vez aumentou 2,4% em relação ao ano anterior.
Os dados da ONEI mostram que nos últimos oito anos o salário dos funcionários públicos (mais de 4 milhões de cubanos, de acordo com números do ano passado) esteve sujeito a uma alta anual constante, embora muito discreta.
Em 2006, por exemplo, a remuneração média era de 387 pesos, em 2008 subiu a 415 pesos, e em 2011 chegou a 455 pesos.
Quanto aos setores, o da construção manteve em 2013 o salário médio estatal mais alto com 582 pesos, o que deverá variar nos próximos meses depois que for aplicada uma alta excepcional para os trabalhadores da Saúde.
O governo cubano reconhece que os salários baixos são um problema "geral" na ilha, mas enfatiza que os cubanos não pagam por serviços básicos como saúde e educação, enquanto muitos outros têm preços subsidiados.
O presidente cubano, Raúl Castro, insistiu que os aumentos salariais estão vinculados a avanços na produtividade e que, a "curto prazo", não haverá uma alta geral de salários.
No entanto, o governo aprovou um aumento para os mais de 440 mil trabalhadores do setor médico, que começará a ser aplicado este mês, baseado no fato de a exportação de serviços de saúde cubanos ser atualmente a principal fonte de renda do país, com média de US$ 6 bilhões por ano.
Um estudo divulgado no site do Escritório Nacional de Estatísticas e Informação (ONEI) indica que o salário médio mensal da economia estatal superou assim os 466 pesos (R$ 39,79) de 2012, ano em que por sua vez aumentou 2,4% em relação ao ano anterior.
Os dados da ONEI mostram que nos últimos oito anos o salário dos funcionários públicos (mais de 4 milhões de cubanos, de acordo com números do ano passado) esteve sujeito a uma alta anual constante, embora muito discreta.
Em 2006, por exemplo, a remuneração média era de 387 pesos, em 2008 subiu a 415 pesos, e em 2011 chegou a 455 pesos.
Quanto aos setores, o da construção manteve em 2013 o salário médio estatal mais alto com 582 pesos, o que deverá variar nos próximos meses depois que for aplicada uma alta excepcional para os trabalhadores da Saúde.
O governo cubano reconhece que os salários baixos são um problema "geral" na ilha, mas enfatiza que os cubanos não pagam por serviços básicos como saúde e educação, enquanto muitos outros têm preços subsidiados.
O presidente cubano, Raúl Castro, insistiu que os aumentos salariais estão vinculados a avanços na produtividade e que, a "curto prazo", não haverá uma alta geral de salários.
No entanto, o governo aprovou um aumento para os mais de 440 mil trabalhadores do setor médico, que começará a ser aplicado este mês, baseado no fato de a exportação de serviços de saúde cubanos ser atualmente a principal fonte de renda do país, com média de US$ 6 bilhões por ano.
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