Economia chinesa cresce 7,5% no segundo trimestre
Pequim, 16 jul (EFE).- A economia chinesa cresceu 7,5% durante o segundo trimestre do ano, um décimo a mais que nos três primeiros meses do ano, informou nesta quarta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas do país (NBS, sigla em inglês).
Durante o segundo trimestre, a China "adotou medidas para estabilizar o crescimento do país", assegurou o porta-voz da NBS, Sheng Laiyun, em um momento em que a potência se encontra em fase de desaceleração econômica.
A taxa de crescimento do segundo trimestre do ano coincide com a meta mínima estabelecida por Pequim para 2014, mas segue abaixo da taxa média de crescimento registrada em 2013, que foi de 7,7%.
Segundo Sheng, durante o primeiro semestre do ano "a economia se estabilizou devido às medidas do Executivo chinês, que promoveu as reformas e reforçou a reestruturação econômica".
O Escritório de Estatísticas publicou hoje também a evolução da produção industrial, que cresceu 8,8% durante os seis primeiros meses do ano, um décimo a mais em comparação com o primeiro trimestre.
As vendas no varejo, indicador que avalia a demanda interna do país, cresceram 12,1% em estimativa anual, também um décimo acima do registrado entre janeiro e março.
A China começou o ano de 2014 com uma sequência de indicadores econômicos em baixa e terminou o primeiro trimestre com um crescimento de 7,4%, o mais baixo em um ano e meio, um período no qual as autoridades enfatizaram outros aspectos como o bom comportamento da inflação - que se manteve estável no último ano - e a contínua criação de emprego.
A possibilidade de um plano de estímulo em massa, como o realizado para amenizar os efeitos da crise financeira internacional em 2008, foi descartada e em abril a China iniciou medidas para facilitar o crédito para as pequenas e médias empresas e reduziu a carga tributária para as companhias exportadoras com o objetivo de estimular a atividade econômica.
A segunda maior economia mundial, que chegou a crescer com taxas de dois dígitos, está realizando reformas pró-mercado para conseguir que seu modelo econômico dependa menos de sua competitividade no exterior e mais do seu consumo interno.
Essas mudanças, mesmo que implementadas de forma paulatina, resultaram nas taxas mais baixas de crescimento em décadas na China. EFE
xf/rpr
Durante o segundo trimestre, a China "adotou medidas para estabilizar o crescimento do país", assegurou o porta-voz da NBS, Sheng Laiyun, em um momento em que a potência se encontra em fase de desaceleração econômica.
A taxa de crescimento do segundo trimestre do ano coincide com a meta mínima estabelecida por Pequim para 2014, mas segue abaixo da taxa média de crescimento registrada em 2013, que foi de 7,7%.
Segundo Sheng, durante o primeiro semestre do ano "a economia se estabilizou devido às medidas do Executivo chinês, que promoveu as reformas e reforçou a reestruturação econômica".
O Escritório de Estatísticas publicou hoje também a evolução da produção industrial, que cresceu 8,8% durante os seis primeiros meses do ano, um décimo a mais em comparação com o primeiro trimestre.
As vendas no varejo, indicador que avalia a demanda interna do país, cresceram 12,1% em estimativa anual, também um décimo acima do registrado entre janeiro e março.
A China começou o ano de 2014 com uma sequência de indicadores econômicos em baixa e terminou o primeiro trimestre com um crescimento de 7,4%, o mais baixo em um ano e meio, um período no qual as autoridades enfatizaram outros aspectos como o bom comportamento da inflação - que se manteve estável no último ano - e a contínua criação de emprego.
A possibilidade de um plano de estímulo em massa, como o realizado para amenizar os efeitos da crise financeira internacional em 2008, foi descartada e em abril a China iniciou medidas para facilitar o crédito para as pequenas e médias empresas e reduziu a carga tributária para as companhias exportadoras com o objetivo de estimular a atividade econômica.
A segunda maior economia mundial, que chegou a crescer com taxas de dois dígitos, está realizando reformas pró-mercado para conseguir que seu modelo econômico dependa menos de sua competitividade no exterior e mais do seu consumo interno.
Essas mudanças, mesmo que implementadas de forma paulatina, resultaram nas taxas mais baixas de crescimento em décadas na China. EFE
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