MP-RJ acusa ex-diretor da Petrobras de fraude em licitação
Rio de Janeiro, 16 jul (EFE).- O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou nesta quarta-feira à 27ª Vara Criminal da Capital o ex-diretor internacional da Petrobras, Jorge Luiz Zelada, e outras oito pessoas por fraude em licitação.
Zelada é acusado de favorecer à Odebrecht em uma licitação realizada em setembro de 2010, no valor de US$ 825.660.293,73.
Entre os investigados estão o diretor de contratos de empreiteira, Marco Antonio Duran, e advogados, técnicos e engenheiros da Petrobras que supostamente participaram da fraude em um processo licitatório do Plano de Ação de Certificação em Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Área Internacional em favor da empresa.
Os acusados podem pegar pena de até quatro anos e pagar multas de 2% no valor do contrato licitado.
O MP-RJ pediu ao Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (NCCLD) da Polícia Civil do Rio de Janeiro que seja instaurado um inquérito relativo à fraude em outros contratos da área internacional da Petrobras assinados nos últimos anos e nos quais há suspeitas de fraude.
Entre eles está a venda da refinaria de San Lorenzo, na Argentina, em 2010, uma operação que já é alvo de investigação por supostas irregularidades.
Além disso, o MP-RJ suspeita que também haja irregularidades na compra de um bloco exploratório na Namíbia; na contratação da empresa Vantage Deepwater Company, de serviços de perfuração do navio sonda Titanium Explorer; e na venda, em 2013, de 27,3% da participação que Petrobras Argentina tinha na distribuidora de energia Edesur.
Zelada é acusado de favorecer à Odebrecht em uma licitação realizada em setembro de 2010, no valor de US$ 825.660.293,73.
Entre os investigados estão o diretor de contratos de empreiteira, Marco Antonio Duran, e advogados, técnicos e engenheiros da Petrobras que supostamente participaram da fraude em um processo licitatório do Plano de Ação de Certificação em Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Área Internacional em favor da empresa.
Os acusados podem pegar pena de até quatro anos e pagar multas de 2% no valor do contrato licitado.
O MP-RJ pediu ao Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (NCCLD) da Polícia Civil do Rio de Janeiro que seja instaurado um inquérito relativo à fraude em outros contratos da área internacional da Petrobras assinados nos últimos anos e nos quais há suspeitas de fraude.
Entre eles está a venda da refinaria de San Lorenzo, na Argentina, em 2010, uma operação que já é alvo de investigação por supostas irregularidades.
Além disso, o MP-RJ suspeita que também haja irregularidades na compra de um bloco exploratório na Namíbia; na contratação da empresa Vantage Deepwater Company, de serviços de perfuração do navio sonda Titanium Explorer; e na venda, em 2013, de 27,3% da participação que Petrobras Argentina tinha na distribuidora de energia Edesur.
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