JBS compra negócios de aves da Tyson Foods no México e no Brasil
Rio de Janeiro, 28 jul (EFE).- A JBS, considerada o maior processador de carnes do mundo, anunciou nesta segunda-feira a compra dos negócios de aves da americana Tyson Foods no México e no Brasil por US$ 575 milhões.
A compra de todas as operações da Tyson Foods com aves nos dois países foi realizada em conjunto pela JBS e pela americana Pilgrim's Pride, subsidiária da empresa brasileira, segundo um comunicado enviado pela JBS às bolsas de São Paulo e de Nova York.
O acordo definitivo, que só depende da aprovação das autoridades reguladoras, prevê que a JBS assuma diretamente as operações da Tyson Foods no Brasil (Tyson do Brasil) e que a Pilgrim's Pride fique com os negócios no México (Tyson do México).
Do valor, US$ 400 milhões correspondem aos ativos no México e US$ 175 milhões aos do Brasil.
A Tyson do Brasil conta desde 2008 com três unidades de processamento em Santa Catarina e no Paraná, e possui cinco mil funcionários. Para a JBS, estes ativos poderão elevar sua receita anual em US$ 350 milhões.
A Tyson do México, com mais de 20 anos de operação e sede em Gómez Palacio, possui três unidades de processamento e 5.400 empregados. A Pilgrim's Pride calcula que os novos negócios no México elevarão sua receita anual em cerca de US$ 650 milhões anuais.
Há apenas um mês a JBS e a Tyson protagonizaram uma disputa pelo controle da americana Hillshire Brands, com bilionárias ofertas de compra, que foi vencida pela Tyson.
A JBS, com 300 unidades de processamento de carne bovina, suína, ovina e de frango em 22 países, é a maior produtora mundial de proteínas.
A empresa tem 185 mil funcionários, e também comercializa couros, produtos de higiene e limpeza, colágeno e biodiesel, entre outros produtos, com 300 mil clientes em 150 países.
Entre suas marcas se destacam Swift, Friboi, Seara, Maturatta, Cabana Las Lilases, Pilgrim's Pride, Gold Kist Farms, Pierce e 1855. EFE
cm/cd
A compra de todas as operações da Tyson Foods com aves nos dois países foi realizada em conjunto pela JBS e pela americana Pilgrim's Pride, subsidiária da empresa brasileira, segundo um comunicado enviado pela JBS às bolsas de São Paulo e de Nova York.
O acordo definitivo, que só depende da aprovação das autoridades reguladoras, prevê que a JBS assuma diretamente as operações da Tyson Foods no Brasil (Tyson do Brasil) e que a Pilgrim's Pride fique com os negócios no México (Tyson do México).
Do valor, US$ 400 milhões correspondem aos ativos no México e US$ 175 milhões aos do Brasil.
A Tyson do Brasil conta desde 2008 com três unidades de processamento em Santa Catarina e no Paraná, e possui cinco mil funcionários. Para a JBS, estes ativos poderão elevar sua receita anual em US$ 350 milhões.
A Tyson do México, com mais de 20 anos de operação e sede em Gómez Palacio, possui três unidades de processamento e 5.400 empregados. A Pilgrim's Pride calcula que os novos negócios no México elevarão sua receita anual em cerca de US$ 650 milhões anuais.
Há apenas um mês a JBS e a Tyson protagonizaram uma disputa pelo controle da americana Hillshire Brands, com bilionárias ofertas de compra, que foi vencida pela Tyson.
A JBS, com 300 unidades de processamento de carne bovina, suína, ovina e de frango em 22 países, é a maior produtora mundial de proteínas.
A empresa tem 185 mil funcionários, e também comercializa couros, produtos de higiene e limpeza, colágeno e biodiesel, entre outros produtos, com 300 mil clientes em 150 países.
Entre suas marcas se destacam Swift, Friboi, Seara, Maturatta, Cabana Las Lilases, Pilgrim's Pride, Gold Kist Farms, Pierce e 1855. EFE
cm/cd
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.