Ministério Público recomenda racionamento imediato de água em São Paulo
São Paulo, 29 jul (EFE).- O Ministério Público Federal recomendou nesta segunda-feira ao governo de São Paulo que apresente projetos para a imediata implementação de um racionamento de água no estado devido à falta de água em alguns reservatórios.
A recomendação faz parte de uma investigação civil pública sobre a crise hídrica que afeta São Paulo há oito meses devido à falta de chuvas.
De acordo com os procuradores, o objetivo de dita medida é o de evitar o colapso do conjunto de reservatórios que abastecem 45% da região metropolitana da capital, já que, de acordo com um estudo da Unicamp, o volume do Sistema Cantareira poderia acabar em pouco mais de três meses.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) rejeitou em comunicado a possibilidade de implementar um racionamento de água por tratar-se de uma medida "drástica".
" A companhia reitera que o racionamento prejudicaria grande parcela da população, sobretudo aquela mais carente", afirma a nota.
A Sabesp lembrou que para fazer frente à crise o governo de São Paulo adotou medidas como a criação de um desconto de 30% na conta de água para os clientes abastecidos pela Cantareira que reduzam seu consumo em 20% e garantiu o abastecimento até março de 2015.
Em seus esforços para combater a falta de água, a Sabesp informou na semana passada que renovou um contrato com a empresa Modclima para que acelere a geração de chuvas sobre as cinco represas do sistema conhecido como Alto Tietê por meio da disseminação de gotas de água na base das nuvens.
A recomendação faz parte de uma investigação civil pública sobre a crise hídrica que afeta São Paulo há oito meses devido à falta de chuvas.
De acordo com os procuradores, o objetivo de dita medida é o de evitar o colapso do conjunto de reservatórios que abastecem 45% da região metropolitana da capital, já que, de acordo com um estudo da Unicamp, o volume do Sistema Cantareira poderia acabar em pouco mais de três meses.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) rejeitou em comunicado a possibilidade de implementar um racionamento de água por tratar-se de uma medida "drástica".
" A companhia reitera que o racionamento prejudicaria grande parcela da população, sobretudo aquela mais carente", afirma a nota.
A Sabesp lembrou que para fazer frente à crise o governo de São Paulo adotou medidas como a criação de um desconto de 30% na conta de água para os clientes abastecidos pela Cantareira que reduzam seu consumo em 20% e garantiu o abastecimento até março de 2015.
Em seus esforços para combater a falta de água, a Sabesp informou na semana passada que renovou um contrato com a empresa Modclima para que acelere a geração de chuvas sobre as cinco represas do sistema conhecido como Alto Tietê por meio da disseminação de gotas de água na base das nuvens.
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