Mediador diz que Argentina e fundos negociarão até achar solução para litígio
Nova York, 8 ago (EFE).- O mediador do litígio judicial entre a Argentina e os fundos especulativos, Daniel Pollack, afirmou nesta sexta-feira que continua "trabalhando para encontrar uma solução para os problemas que dividem as partes" e que sua intenção é "convocar e dirigir mais negociações até que seja obtida uma solução".
Em comunicado emitido após a audiência convocada hoje pelo juiz Thomas Griesa, na qual esteve presente, o mediador declarou que continuará com a negociação, "dure o tempo que durar", sempre "seguindo as indicações do tribunal".
A Argentina solicitou no dia 1º de agosto a saída de Daniel Pollack do posto de mediador neste litígio por "perda de confiança". O motivo foi um comunicado que ele emitiu após a qualificação de moratória seletiva dada pela agência de classificação de riscos Standard & Poor's, e que foi considerado "parcial" pelo governo de Cristina Kirchner.
No entanto, o juiz Griesa o manteve no cargo por considerar que Pollack tinha realizado seu trabalho com "grande habilidade" e que a saída "seria uma grande injustiça e interferiria drasticamente no processo".
Na audiência de hoje, Griesa advertiu à Argentina que incorreria em desacato ao tribunal se continuasse com afirmações "falsas e enganosas" e voltou a pedir às partes que mantenham a negociação, por considerar que "o verdadeiramente importante é chegar a um acordo".
No entanto, desde a reunião do 30 de julho, não foi convocada oficialmente nenhuma nova sessão de negociação. Elas habitualmente ocorriam no escritório de Pollack em Nova York e, nas duas últimas, as partes se sentaram à mesma mesa, como até então não tinha acontecido.
Em comunicado emitido após a audiência convocada hoje pelo juiz Thomas Griesa, na qual esteve presente, o mediador declarou que continuará com a negociação, "dure o tempo que durar", sempre "seguindo as indicações do tribunal".
A Argentina solicitou no dia 1º de agosto a saída de Daniel Pollack do posto de mediador neste litígio por "perda de confiança". O motivo foi um comunicado que ele emitiu após a qualificação de moratória seletiva dada pela agência de classificação de riscos Standard & Poor's, e que foi considerado "parcial" pelo governo de Cristina Kirchner.
No entanto, o juiz Griesa o manteve no cargo por considerar que Pollack tinha realizado seu trabalho com "grande habilidade" e que a saída "seria uma grande injustiça e interferiria drasticamente no processo".
Na audiência de hoje, Griesa advertiu à Argentina que incorreria em desacato ao tribunal se continuasse com afirmações "falsas e enganosas" e voltou a pedir às partes que mantenham a negociação, por considerar que "o verdadeiramente importante é chegar a um acordo".
No entanto, desde a reunião do 30 de julho, não foi convocada oficialmente nenhuma nova sessão de negociação. Elas habitualmente ocorriam no escritório de Pollack em Nova York e, nas duas últimas, as partes se sentaram à mesma mesa, como até então não tinha acontecido.
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