Mantega encontra ministro da Economia da Argentina em reunião sigilosa
São Paulo, 28 ago (EFE).- A reunião desta quinta-feira entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, terminou sem declarações e em meio a um total sigilo por parte das duas delegações.
Os dois ministros se negaram a conversar com os jornalistas que os esperavam na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e seus assessores disseram que não tinham informações nem sobre os resultados nem sobre o motivo do encontro, que foi incluído de última hora na agenda oficial de Mantega.
Segundo os porta-vozes tanto de Mantega como de Kicillof, as duas partes concordaram em não dar nenhuma informação.
De acordo com a imprensa argentina, Kicillof pretendia propor ao governo brasileiro um novo acordo automotivo que permita uma recuperação desse castigado setor.
O encontro coincide com uma deterioração do comércio bilateral, principalmente no setor automotivo, que, segundo fontes oficiais, obedece a diversos fatores, como a forte desaceleração da economia nos dois países, as barreiras impostas pela Argentina e o próprio conflito em torno da dívida desse país.
A reunião também aconteceu no momento em que a Argentina prepara o terreno para habilitar o pagamento de dívida reestruturada no país, no meio da batalha legal que mantém com fundos especulativos, na qual recebeu um amplo respaldo político do Brasil.
Os dois ministros se negaram a conversar com os jornalistas que os esperavam na sede do Ministério da Fazenda em São Paulo e seus assessores disseram que não tinham informações nem sobre os resultados nem sobre o motivo do encontro, que foi incluído de última hora na agenda oficial de Mantega.
Segundo os porta-vozes tanto de Mantega como de Kicillof, as duas partes concordaram em não dar nenhuma informação.
De acordo com a imprensa argentina, Kicillof pretendia propor ao governo brasileiro um novo acordo automotivo que permita uma recuperação desse castigado setor.
O encontro coincide com uma deterioração do comércio bilateral, principalmente no setor automotivo, que, segundo fontes oficiais, obedece a diversos fatores, como a forte desaceleração da economia nos dois países, as barreiras impostas pela Argentina e o próprio conflito em torno da dívida desse país.
A reunião também aconteceu no momento em que a Argentina prepara o terreno para habilitar o pagamento de dívida reestruturada no país, no meio da batalha legal que mantém com fundos especulativos, na qual recebeu um amplo respaldo político do Brasil.
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