Indústria alemã defende impulsionar investimentos no Brasil
Berlim, 1 set (EFE).- O presidente da Federação da Indústria Alemã (BDI), Ulrich Grillo, defendeu nesta segunda-feira um aumento dos investimentos privados da Alemanha no Brasil, em discurso realizado em Hamburgo, durante o 32º encontro econômico entre os dois países.
Grillo pediu que o Brasil enfrente os desafios que podem prejudicar sua competitividade e ressaltou a necessidade de se eliminar as barreiras que ainda restringem o comércio bilateral.
O presidente da BDI se referiu aos "gargalos na infraestrutura de transporte, à falta de mão de obra especializada e à burocracia", e pediu para o Brasil atuar para impedir que as dificuldades não se traduzam em um aumento dos custos e afetem a competitividade.
O Brasil, ressaltou Grillo, é o principal parceiro comercial da Alemanha na América Latina e a contribuição das empresas germânicas ao Produto Interno Bruto (PIB) do país chega a 8%.
Segundo sua opinião, os investimentos também receberão um impulso quando for assinado o tratado que evitará a dupla tributação e que, advertiu, está atrasado.
O presidente da DBI defendeu ainda o relançamento das negociações do tratado de livre-comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul.
Segundo o representante da indústria alemã, faz quase quinze anos que começaram as conversas em torno de um tratado que, quando for aprovado, beneficiará todas as partes.
No caso concreto do Brasil, o acordo aumentaria as exportações nacionais em 15%, segundo o Grillo.
O Encontro Econômico Brasil-Alemanha são um dos principais eventos nas relações bilaterais entre os dois países e contam nesta edição com a participação de mais de 600 representantes do mundo empresarial e da política.
Grillo pediu que o Brasil enfrente os desafios que podem prejudicar sua competitividade e ressaltou a necessidade de se eliminar as barreiras que ainda restringem o comércio bilateral.
O presidente da BDI se referiu aos "gargalos na infraestrutura de transporte, à falta de mão de obra especializada e à burocracia", e pediu para o Brasil atuar para impedir que as dificuldades não se traduzam em um aumento dos custos e afetem a competitividade.
O Brasil, ressaltou Grillo, é o principal parceiro comercial da Alemanha na América Latina e a contribuição das empresas germânicas ao Produto Interno Bruto (PIB) do país chega a 8%.
Segundo sua opinião, os investimentos também receberão um impulso quando for assinado o tratado que evitará a dupla tributação e que, advertiu, está atrasado.
O presidente da DBI defendeu ainda o relançamento das negociações do tratado de livre-comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul.
Segundo o representante da indústria alemã, faz quase quinze anos que começaram as conversas em torno de um tratado que, quando for aprovado, beneficiará todas as partes.
No caso concreto do Brasil, o acordo aumentaria as exportações nacionais em 15%, segundo o Grillo.
O Encontro Econômico Brasil-Alemanha são um dos principais eventos nas relações bilaterais entre os dois países e contam nesta edição com a participação de mais de 600 representantes do mundo empresarial e da política.
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