Pilotos da Lufthansa encerram quinta greve em quatro semanas
Frankfurt (Alemanha), 30 set (EFE).- A quinta greve dos pilotos da companhia aérea alemã Lufthansa em quatro semanas foi encerrada nesta terça-feira sem incidentes apesar do cancelamento de 25 dos 57 voos previstos para saírem do aeroporto de Frankfurt.
O protesto afetou 20 mil passageiros, segundo a Lufthansa, que operou 32 voos hoje, a maior parte deles com pilotos voluntários.
Os pilotos cruzaram os braços entre 8h e 23h no horário local de Frankfurt.
Um porta-voz da Lufthansa disse que o impacto da greve foi reduzido porque muitos passageiros puderam mudar seus voos ou embarcar em outros aeroportos não afetados pela greve, como o de Munique.
Foram cancelados voos para Cingapura, Bangcoc e Chicago, mas as conexões aéreas de curta e média distâncias operaram normalmente.
Tanto a direção da companhia como o sindicato de pilotos Veriningung Cockpit (VC) exigem voltar à mesa de negociações para tentar encerrar de vez os impasses que motivam os protestos.
O sindicato limitou a grave desta vez aos voos de longa distância, mas duplicou a duração do protesto.
A Lufthansa, as filiais Germanwings e Lufthansa Cargo e o sindicato negociam desde de março a reforma da aposentadoria antecipada pela qual os 5.400 pilotos podiam optar até agora. O atual sistema permite aos comandantes deixar de trabalhar a partir dos 55 anos, com 60% do salário base.
Segundo a Lufthansa, eles chegam à aposentadoria antecipada com uma idade média de 59 anos e o objetivo é adiá-la gradualmente até os 61 anos.
O protesto afetou 20 mil passageiros, segundo a Lufthansa, que operou 32 voos hoje, a maior parte deles com pilotos voluntários.
Os pilotos cruzaram os braços entre 8h e 23h no horário local de Frankfurt.
Um porta-voz da Lufthansa disse que o impacto da greve foi reduzido porque muitos passageiros puderam mudar seus voos ou embarcar em outros aeroportos não afetados pela greve, como o de Munique.
Foram cancelados voos para Cingapura, Bangcoc e Chicago, mas as conexões aéreas de curta e média distâncias operaram normalmente.
Tanto a direção da companhia como o sindicato de pilotos Veriningung Cockpit (VC) exigem voltar à mesa de negociações para tentar encerrar de vez os impasses que motivam os protestos.
O sindicato limitou a grave desta vez aos voos de longa distância, mas duplicou a duração do protesto.
A Lufthansa, as filiais Germanwings e Lufthansa Cargo e o sindicato negociam desde de março a reforma da aposentadoria antecipada pela qual os 5.400 pilotos podiam optar até agora. O atual sistema permite aos comandantes deixar de trabalhar a partir dos 55 anos, com 60% do salário base.
Segundo a Lufthansa, eles chegam à aposentadoria antecipada com uma idade média de 59 anos e o objetivo é adiá-la gradualmente até os 61 anos.
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