"New York Times" anuncia novas demissões para investir no futuro digital
Nova York, 1 out (EFE).- Os proprietários do "New York Times" anunciaram nesta quarta-feira que realizarão novos cortes de pessoal para compensar a perda de receita com publicidade e para investir em seu futuro digital.
"Os cortes na equipe são necessários para controlar os custos e nos permitir continuar investindo em nosso futuro digital", disseram os diretores do jornal em carta enviada hoje aos funcionários.
O NYT detalhou que planeja despedir cem funcionários, 7,5% deles da redação, e lembrou que não é o único meio impresso que se viu obrigado a reduzir sua equipe nos últimos meses.
O dono do jornal, Arthur Sulzberger, e o CEO do grupo editorial, Mark Thompson, explicaram que os custos operacionais aumentaram no terceiro trimestre e por isso os resultados de fechamento anual serão piores do que em 2013.
Por sua parte, o diretor do jornal, Dean Baquet, disse em outra carta enviada à redação que aproveitará a atual conjuntura para reconsiderar "seriamente" desde o número de seções até as despesas com colaboradores.
Após anunciar as demissões, as ações do grupo editorial "The New York Times" Company subiram com força mais de 8% na Bolsa de Nova York, onde haviam caído mais de 23% desde o começo do ano.
"Os cortes na equipe são necessários para controlar os custos e nos permitir continuar investindo em nosso futuro digital", disseram os diretores do jornal em carta enviada hoje aos funcionários.
O NYT detalhou que planeja despedir cem funcionários, 7,5% deles da redação, e lembrou que não é o único meio impresso que se viu obrigado a reduzir sua equipe nos últimos meses.
O dono do jornal, Arthur Sulzberger, e o CEO do grupo editorial, Mark Thompson, explicaram que os custos operacionais aumentaram no terceiro trimestre e por isso os resultados de fechamento anual serão piores do que em 2013.
Por sua parte, o diretor do jornal, Dean Baquet, disse em outra carta enviada à redação que aproveitará a atual conjuntura para reconsiderar "seriamente" desde o número de seções até as despesas com colaboradores.
Após anunciar as demissões, as ações do grupo editorial "The New York Times" Company subiram com força mais de 8% na Bolsa de Nova York, onde haviam caído mais de 23% desde o começo do ano.
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