FMI reduz previsão de crescimento econômico do Brasil de 1,3% para 0,3%
Washington, 7 out (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu nesta terça-feira sua previsão de crescimento para o Brasil de 1,3% para 0,3% em 2014, mas antecipou uma melhora "moderada" no ano seguinte, quando a atividade econômica do país deve expandir 1,4%.
A queda seguiu a tendência de baixa já projetada pelo próprio FMI em abril, quando diminuiu de 1,8% para 1,3% a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano.
No relatório "Panorama da Economia Mundial" publicado hoje, o FMI relaciona o corte com a contração da produção no país durante a primeira metade de 2014. Outros elementos considerados na análise foram a "frágil competitividade, a pouca confiança empresarial e condições financeiras mais restritas, com taxas de juros crescentes até abril"
Esses fatores "constrangeram o investimento" e causaram uma constante moderação na criação de emprego que, junto ao aumento de crédito, têm sustentado o consumo, disse o organismo financeiro internacional.
O FMI espera uma "alta moderada na atividade econômica para 2015, com aumento do crescimento de até 1,4%, à medida em que as incertezas políticas que rodeiam as eleições presidenciais desse ano se dissipem".
A nova previsão para o próximo ano representa um corte de 0,6% se comparada à projeção do FMI em julho. O rebaixamento frente à estimativa de abril, quando o órgão previa crescimento de 2,7%, é ainda maior.
Quanto à inflação, o FMI afirma que ela "permanecerá no limite da meta" estabelecida pelo Banco Central, que previu um índice de 4,5% para 2014 e 2015, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.
A queda seguiu a tendência de baixa já projetada pelo próprio FMI em abril, quando diminuiu de 1,8% para 1,3% a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano.
No relatório "Panorama da Economia Mundial" publicado hoje, o FMI relaciona o corte com a contração da produção no país durante a primeira metade de 2014. Outros elementos considerados na análise foram a "frágil competitividade, a pouca confiança empresarial e condições financeiras mais restritas, com taxas de juros crescentes até abril"
Esses fatores "constrangeram o investimento" e causaram uma constante moderação na criação de emprego que, junto ao aumento de crédito, têm sustentado o consumo, disse o organismo financeiro internacional.
O FMI espera uma "alta moderada na atividade econômica para 2015, com aumento do crescimento de até 1,4%, à medida em que as incertezas políticas que rodeiam as eleições presidenciais desse ano se dissipem".
A nova previsão para o próximo ano representa um corte de 0,6% se comparada à projeção do FMI em julho. O rebaixamento frente à estimativa de abril, quando o órgão previa crescimento de 2,7%, é ainda maior.
Quanto à inflação, o FMI afirma que ela "permanecerá no limite da meta" estabelecida pelo Banco Central, que previu um índice de 4,5% para 2014 e 2015, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.
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