Itaú expande sua oferta de aplicações de capital protegido na América Latina
São Paulo, 29 out (EFE).- O Itaú, o maior banco privado do Brasil, está expandindo sua oferta de aplicações de capital protegido para outros países da América Latina, após sua consolidação no mercado interno, informaram nesta quarta-feira em São Paulo representantes da entidade bancária.
O chamado COE (Certificado de Operações Estruturadas), um tipo de investimento de capital protegido e de risco controlado, está disponível desde janeiro para os correntistas dos segmentos Itaú Personnalité e Itaú Private Bank e começará a ser promovido em outros países da região, como o Peru, Colômbia e Chile.
Considerado um investimento mais flexível, com aplicações de, em média, R$ 100 mil e prazos variáveis, a rentabilidade do COE depende do limite estipulado para o lucro, de captações na Bolsa de São Paulo e dos parâmetros dos índices cambiais e de inflação.
"Se alguém faz uma aplicação que vencerá dentro de um ano, ele não a faz pensando em sacar o dinheiro no meio do caminho" e, com o investimento protegido, existe mais "transparência" para o investimento, comentou Charles Ferraz, responsável pela estratégia de investimentos do banco, em entrevista em São Paulo.
Essa aplicação foi consolidada em bancos da América do Norte e da Europa, mas, no caso do Brasil e de outros países da região, pode ganhar mais força porque os investimentos de "capital protegido", segundo Ferraz, "não têm surpresas".
"O investidor sabe exatamente qual é o resultado de acordo com o cenário econômico" que contratou, concluiu.
O chamado COE (Certificado de Operações Estruturadas), um tipo de investimento de capital protegido e de risco controlado, está disponível desde janeiro para os correntistas dos segmentos Itaú Personnalité e Itaú Private Bank e começará a ser promovido em outros países da região, como o Peru, Colômbia e Chile.
Considerado um investimento mais flexível, com aplicações de, em média, R$ 100 mil e prazos variáveis, a rentabilidade do COE depende do limite estipulado para o lucro, de captações na Bolsa de São Paulo e dos parâmetros dos índices cambiais e de inflação.
"Se alguém faz uma aplicação que vencerá dentro de um ano, ele não a faz pensando em sacar o dinheiro no meio do caminho" e, com o investimento protegido, existe mais "transparência" para o investimento, comentou Charles Ferraz, responsável pela estratégia de investimentos do banco, em entrevista em São Paulo.
Essa aplicação foi consolidada em bancos da América do Norte e da Europa, mas, no caso do Brasil e de outros países da região, pode ganhar mais força porque os investimentos de "capital protegido", segundo Ferraz, "não têm surpresas".
"O investidor sabe exatamente qual é o resultado de acordo com o cenário econômico" que contratou, concluiu.
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