Bélgica decide prolongar uso de dois reatores nucleares por dez anos
Bruxelas, 18 dez (EFE).- O governo belga decidiu nesta quinta-feira prolongar por dez anos o uso de dois reatores nucleares, Doel 1 e 2, cujo fechamento estava previsto para 2015, com o argumento de garantir o nível de segurança para o abastecimento do país.
O Executivo federal informou que a medida é dirigida a acabar com a incerteza ocasionada pelo fechamento de outros dois reatores, Doel 3 e Tihange 2, dentro do plano de desmantelamento de centrais em 2015 que foi aprovado pelo governo anterior, liderado pelo socialista Elio di Rupo.
O conselho de ministros examinou hoje a situação e encarregou à titular de Energia, Marie-Christine Marghem, a apresentar um projeto de lei que inclua as modalidades de prolongamento, que não irá além de 2025 e será submisso ao acordo das autoridades de controle, informa a agência Belga.
A incapacidade da Bélgica para integrar, a curto prazo, a capacidade de produção estrangeira na rede do país preocupa o governo federal, que além de alongar a vida desses reatores, defende, entre outras coisas, desenvolver as capacidade de interconexão.
A decisão do governo liberal foi criticada pela oposição socialista e ecologista do país, que considera que coloca os cidadãos em perigo e que elevará a conta dos consumidores.
O Executivo federal informou que a medida é dirigida a acabar com a incerteza ocasionada pelo fechamento de outros dois reatores, Doel 3 e Tihange 2, dentro do plano de desmantelamento de centrais em 2015 que foi aprovado pelo governo anterior, liderado pelo socialista Elio di Rupo.
O conselho de ministros examinou hoje a situação e encarregou à titular de Energia, Marie-Christine Marghem, a apresentar um projeto de lei que inclua as modalidades de prolongamento, que não irá além de 2025 e será submisso ao acordo das autoridades de controle, informa a agência Belga.
A incapacidade da Bélgica para integrar, a curto prazo, a capacidade de produção estrangeira na rede do país preocupa o governo federal, que além de alongar a vida desses reatores, defende, entre outras coisas, desenvolver as capacidade de interconexão.
A decisão do governo liberal foi criticada pela oposição socialista e ecologista do país, que considera que coloca os cidadãos em perigo e que elevará a conta dos consumidores.
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