Empresa japonesa de segurança planeja usar drones nos Jogos Olímpicos de 2020
Tóquio, 25 dez (EFE).- Uma conhecida companhia de segurança do Japão planeja comercializar um drone para ser utilizado em operações de segurança em grandes eventos ao ar livre com o objetivo de que essa tecnologia seja empregada nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020, em Tóquio.
A empresa Secom acaba de apresentar o protótipo, um dirigível não tripulado com cerca de 15 metros de comprimento, equipado com um sofisticado equipamento de vídeo, um potente microfone direcional e refletores, informou nesta quinta-feira o jornal econômico "Nikkei".
A aeronave, que pode permanecer no ar por cerca de duas horas e se deslocar a uma velocidade de 50 km/h utilizando o sistema de posicionamento global por satélite (GPS), grava imagens e sons do que acontece no solo a aproximadamente 100 metros de altitude, que são enviados para uma central de controle.
O drone será "pilotado" pelos funcionários dessa central, que utilizarão óculos especiais que permitem movimentar a câmera com simples giro de cabeça.
O dirigível não tripulado vem sendo desenvolvido há três anos e a Secom planeja começar a comercializá-lo em 2016, com o objetivo de usá-lo em grande escala nos Jogos de Tóquio, em 2020.
"Esta aeronave aumenta de maneira exponencial nossa capacidade para monitorar uma área de grande extensão", explicou, em declarações divulgadas pelo "Nikkei", o presidente da empresa, Hiroshi Ito, que garantiu que o equipamento também ajudará a reduzir custos de pessoal durante a realização de grandes eventos ao ar livre.
A empresa Secom acaba de apresentar o protótipo, um dirigível não tripulado com cerca de 15 metros de comprimento, equipado com um sofisticado equipamento de vídeo, um potente microfone direcional e refletores, informou nesta quinta-feira o jornal econômico "Nikkei".
A aeronave, que pode permanecer no ar por cerca de duas horas e se deslocar a uma velocidade de 50 km/h utilizando o sistema de posicionamento global por satélite (GPS), grava imagens e sons do que acontece no solo a aproximadamente 100 metros de altitude, que são enviados para uma central de controle.
O drone será "pilotado" pelos funcionários dessa central, que utilizarão óculos especiais que permitem movimentar a câmera com simples giro de cabeça.
O dirigível não tripulado vem sendo desenvolvido há três anos e a Secom planeja começar a comercializá-lo em 2016, com o objetivo de usá-lo em grande escala nos Jogos de Tóquio, em 2020.
"Esta aeronave aumenta de maneira exponencial nossa capacidade para monitorar uma área de grande extensão", explicou, em declarações divulgadas pelo "Nikkei", o presidente da empresa, Hiroshi Ito, que garantiu que o equipamento também ajudará a reduzir custos de pessoal durante a realização de grandes eventos ao ar livre.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.