Chilenos convocam mobilização contra aumento no preço do transporte
Santiago (Chile), 5 jan (EFE).- A Coordenadora Nacional de Estudantes do Ensino médio (CoNES) convocou nesta segunda-feira uma mobilização, a primeira do ano, para quarta-feira por conta do aumento no preço do transporte público em Santiago (Chile).
Desde 2 de janeiro a passagem do Transantiago e do metrô, sistemas de transporte público desta cidade de 6,2 milhões de habitantes, subiu em 20 pesos (menos de R$1) e passou a variar de 210 pesos (R$0,92), para estudantes e idosos, a 720 pesos (R$3,15), em horários de pico.
A manifestação será realizada na quarta-feira às 18h (horário local, 19h em Brasília) na frente do escritório central do metrô, localizado na Estação La Moneda, a 150 metros da sede do Executivo, no centro de Santiago.
O mal-estar provocado frente à alta na tarifa se deve aos últimos problemas que o transporte público sofreu, especialmente as falhas do metrô, que em novembro do ano passado que afetou mais de um milhão de usuários.
Segundo um estudo da Universidad Diego Portales, Santiago é a quinta capital da América Latina com a tarifa mais cara, com relação ao salário mínimo, que é de 225.458 pesos chilenos (R$987).
Desde 2 de janeiro a passagem do Transantiago e do metrô, sistemas de transporte público desta cidade de 6,2 milhões de habitantes, subiu em 20 pesos (menos de R$1) e passou a variar de 210 pesos (R$0,92), para estudantes e idosos, a 720 pesos (R$3,15), em horários de pico.
A manifestação será realizada na quarta-feira às 18h (horário local, 19h em Brasília) na frente do escritório central do metrô, localizado na Estação La Moneda, a 150 metros da sede do Executivo, no centro de Santiago.
O mal-estar provocado frente à alta na tarifa se deve aos últimos problemas que o transporte público sofreu, especialmente as falhas do metrô, que em novembro do ano passado que afetou mais de um milhão de usuários.
Segundo um estudo da Universidad Diego Portales, Santiago é a quinta capital da América Latina com a tarifa mais cara, com relação ao salário mínimo, que é de 225.458 pesos chilenos (R$987).
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