Banco Central dos EUA descarta alta na taxa de juros nos próximos meses
Washington, 28 jan (EFE).- O Federal Reserve (Fed, banco central americano) assegurou nesta quarta-feira que se manterá "paciente" perante a possibilidade de uma alta de taxas de juros de referência nos Estados Unidos, que mantém atualmente entre 0% e 0,25%, apesar de ressaltar o "sólido" crescimento mostrado pela economia nos últimos meses.
Além disso, o banco central americano indicou que espera que a inflação progrida até a meta de 2% uma vez que deixe para trás fatores transitórios.
Por isso, o Fed considera "que pode ser paciente no início da normalização da política monetária", segundo o comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) no fechamento de sua reunião de dois dias, a primeira do ano.
"Embora se antecipe que os preços desçam ainda mais no curto prazo, é provável que aumentem gradualmente no médio prazo", uma vez que comecem a se dissipar os efeitos da queda do preço do petróleo, detalhou o organismo.
O Fed acrescentou, além disso, que "a atividade econômica esteve se expandindo a um ritmo sólido" e ressaltou os "fortes lucros" no emprego, que deixaram a taxa de desemprego em 5,6% em dezembro, o nível mais baixo desde 2008.
O banco central americano conta com um duplo mandato de estabilidade de preços e fomento do pleno emprego.
Nesta ocasião, a decisão do organismo liderado por Janet Yellen contou com o respaldo unânime dos dez membros do Fomc.
Os analistas consideram que a alta de juros possa ser concretizada em meados de 2015, embora descartem que aconteça nas duas próximas reuniões do Fed de março e abril.
O banco central americano mantém as taxas de juros em níveis próximos a zero desde o final de 2008, para estimular a economia após a explosão da crise financeira.
Além disso, o banco central americano indicou que espera que a inflação progrida até a meta de 2% uma vez que deixe para trás fatores transitórios.
Por isso, o Fed considera "que pode ser paciente no início da normalização da política monetária", segundo o comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) no fechamento de sua reunião de dois dias, a primeira do ano.
"Embora se antecipe que os preços desçam ainda mais no curto prazo, é provável que aumentem gradualmente no médio prazo", uma vez que comecem a se dissipar os efeitos da queda do preço do petróleo, detalhou o organismo.
O Fed acrescentou, além disso, que "a atividade econômica esteve se expandindo a um ritmo sólido" e ressaltou os "fortes lucros" no emprego, que deixaram a taxa de desemprego em 5,6% em dezembro, o nível mais baixo desde 2008.
O banco central americano conta com um duplo mandato de estabilidade de preços e fomento do pleno emprego.
Nesta ocasião, a decisão do organismo liderado por Janet Yellen contou com o respaldo unânime dos dez membros do Fomc.
Os analistas consideram que a alta de juros possa ser concretizada em meados de 2015, embora descartem que aconteça nas duas próximas reuniões do Fed de março e abril.
O banco central americano mantém as taxas de juros em níveis próximos a zero desde o final de 2008, para estimular a economia após a explosão da crise financeira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.