"Crucificados" em frente à embaixada do Brasil em Assunção encerram protesto
Assunção, 28 jan (EFE).- Os cinco ex-funcionários paraguaios da represa de Itaipu que permanecem há semanas cravados em cruzes em frente à embaixada do Brasil em Assunção terminarão amanhã seu protesto após receber nesta quarta-feira uma proposta de diálogo do governo sobre suas exigências, informou à Agência Efe um de seus porta-vozes.
"Recebemos um documento do Ministério do Trabalho pelo qual se compromete a estabelecer uma mesa de diálogo que chegará até o presidente da República. Em assembleia, decidimos suspender amanhã o protesto", disse Carlos González, porta-voz da Coordenadora de Ex-Trabalhadores de Itaipu e Contratistas.
González acrescentou que os "crucificados" serão retirados das cruzes sobre as quais permanecem deitados e também será desmantelado o acampamento que durante meses abrigou centenas de ex-funcionários da represa.
Os ex-trabalhadores da hidrelétrica decidiram levar adiante esse tipo extremo de protesto em reivindicação pelo pagamento dos direitos trabalhistas retroativos que garantem que devem receber da represa, compartilhada entre Paraguai e Brasil.
Os primeiros a ser "crucificados" foram Roque Samudio, Roberto González e Gerardo Orué, que hoje completaram 43 dias nessa posição.
Semanas mais tarde se uniu a eles Rosa Cáceres, esposa e mãe de dois ex-funcionários de Itaipu, e Pablo Garcete.
O início de acordo acontece um dia depois que os cinco marcharam pelas ruas de Assunção para pressionar às autoridades. Na tarde desta quarta, eles voltaram à frente da embaixada brasileira e foram de novo cravados em suas cruzes.
"Recebemos um documento do Ministério do Trabalho pelo qual se compromete a estabelecer uma mesa de diálogo que chegará até o presidente da República. Em assembleia, decidimos suspender amanhã o protesto", disse Carlos González, porta-voz da Coordenadora de Ex-Trabalhadores de Itaipu e Contratistas.
González acrescentou que os "crucificados" serão retirados das cruzes sobre as quais permanecem deitados e também será desmantelado o acampamento que durante meses abrigou centenas de ex-funcionários da represa.
Os ex-trabalhadores da hidrelétrica decidiram levar adiante esse tipo extremo de protesto em reivindicação pelo pagamento dos direitos trabalhistas retroativos que garantem que devem receber da represa, compartilhada entre Paraguai e Brasil.
Os primeiros a ser "crucificados" foram Roque Samudio, Roberto González e Gerardo Orué, que hoje completaram 43 dias nessa posição.
Semanas mais tarde se uniu a eles Rosa Cáceres, esposa e mãe de dois ex-funcionários de Itaipu, e Pablo Garcete.
O início de acordo acontece um dia depois que os cinco marcharam pelas ruas de Assunção para pressionar às autoridades. Na tarde desta quarta, eles voltaram à frente da embaixada brasileira e foram de novo cravados em suas cruzes.
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