Horário de verão será adotado de forma permanente no Chile, anuncia governo
Santiago do Chile, 28 jan (EFE).- O ministro da Energia chileno, Máximo Pacheco, anunciou nesta quarta-feira a extensão do horário de verão durante o ano todo, motivo pelo qual o país austral ficará dentro da zona horário GMT -3 (três horas a menos do que a hora de referência de Greenwich) de forma permanente.
Uma das razões fundamentais que levaram a esta decisão é o desejo de "melhorar a qualidade de vida das pessoas e concentrar o esforço da eficiência energética onde realmente importa", afirmou Pacheco em entrevista coletiva.
Para explicar a anulação do horário de inverno (GMT -4), Pacheco se referiu à "mudança da base energética do país" e à modificação da "porcentagem que o consumo energético incide nos lares".
Pacheco apontou que a medida da mudança de horário, implementada pela primeira vez em 1968 pelo governo de Eduardo Frei Montalva para economizar energia, "não é justificável atualmente".
"Nos anos 60, tínhamos uma realidade muito diferente assim como uma matriz elétrica e uma rede de consumidores diferentes", disse. "Hoje em dia não é alterado o consumo da Mineração ou da Indústria por uma mudança de horário".
A prioridade do governo, ressaltou Pacheco, é a "eficiência energética", por isso que pediu que a população "contribua em usar bem a energia" e anunciou a apresentação de um projeto de lei de eficiência energética ao parlamento.
Questionado sobre a economia que esta medida irá gerar, Pacheco assinalou que será "o comportamento energético de cada chileno" o que determinará os resultados.
"O foco da atenção da eficiência energética hoje, mais que no horário, vai ser em como usamos a energia em nossos lares, como usamos a energia nas indústrias e na mineração, e é ali onde temos que desdobrar toda nossa capacidade e esforço", sustentou Pacheco que acrescentou que o objetivo é reduzir em 20% o consumo particular e empresarial até 2025.
Uma das razões fundamentais que levaram a esta decisão é o desejo de "melhorar a qualidade de vida das pessoas e concentrar o esforço da eficiência energética onde realmente importa", afirmou Pacheco em entrevista coletiva.
Para explicar a anulação do horário de inverno (GMT -4), Pacheco se referiu à "mudança da base energética do país" e à modificação da "porcentagem que o consumo energético incide nos lares".
Pacheco apontou que a medida da mudança de horário, implementada pela primeira vez em 1968 pelo governo de Eduardo Frei Montalva para economizar energia, "não é justificável atualmente".
"Nos anos 60, tínhamos uma realidade muito diferente assim como uma matriz elétrica e uma rede de consumidores diferentes", disse. "Hoje em dia não é alterado o consumo da Mineração ou da Indústria por uma mudança de horário".
A prioridade do governo, ressaltou Pacheco, é a "eficiência energética", por isso que pediu que a população "contribua em usar bem a energia" e anunciou a apresentação de um projeto de lei de eficiência energética ao parlamento.
Questionado sobre a economia que esta medida irá gerar, Pacheco assinalou que será "o comportamento energético de cada chileno" o que determinará os resultados.
"O foco da atenção da eficiência energética hoje, mais que no horário, vai ser em como usamos a energia em nossos lares, como usamos a energia nas indústrias e na mineração, e é ali onde temos que desdobrar toda nossa capacidade e esforço", sustentou Pacheco que acrescentou que o objetivo é reduzir em 20% o consumo particular e empresarial até 2025.
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