Dow Jones e S&P 500 registram novos recordes e Nasdaq alcança os 5.000 pontos
Nova York, 2 mar (EFE).- O pregão de Wall Street fechou com fortes lucros nesta segunda-feira, em um dia no qual o índice Nasdaq alcançou os 5.000 pontos pela primeira vez em 15 anos e o Dow Jones e o S&P 500 registraram novos recordes históricos.
Ao final do primeiro pregão da semana, o Dow Jones subiu 155,93 pontos (0,86%) e fechou em 18.288,63. Já o S&P 500 teve alta de 0,61%, para 2.117,34, enquanto o Nasdaq avançou 0,9%, até 5.008,10.
Esse último indicador ficou hoje a 40 pontos de alcançar o teto histórico que fixou em 10 de março do ano 2000, quando o Nasdaq terminou em 5.048,45 pontos, em meio ao furor que ainda havia em Wall Street pelas novas empresas tecnológicas.
Desde os primeiros compassos do pregão, os operadores se decidiram pelas compras em uma jornada na qual foram divulgados vários dados sobre a evolução da economia americana.
O setor manufatureiro dos Estados Unidos subiu em fevereiro até 55,1 pontos, acima dos 53,9 pontos de janeiro, seu maior registro desde o último mês de outubro, segundo o índice PMI elaborado pela empresa Markit.
Por sua parte, o Departamento de Comércio dos EUA revelou que a despesa dos consumidores, que equivale a mais de dois terços da atividade econômica do país, caiu em janeiro pelo segundo mês consecutivo, embora as receitas pessoais tenham aumentado 0,3%.
Por fim, a despesa no setor da construção diminuiu 1,1% em janeiro, até uma taxa acumulada anualizada de US$ 971,4 bilhões, mas o número do mês passado é 1,8% superior ao registrado em janeiro de 2014.
No final da jornada os setores em Wall Street se dividiram entre os avanços do tecnológico (0,95%), do industrial (0,85%) e do financeiro (0,62%) e os retrocessos do energético (-0,97%) e do de matérias-primas (-0,29 %).
A financeira Visa terminou liderando os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, com uma forte alta de 2,57%, na frente das tecnológicas Intel (2,44%) e Cisco Systems (2,3%).
Também subiram mais de um ponto percentual outros títulos como os de Boeing (1,96%), Disney (1,74%), Nike (1,68%), Pfizer (1,31%), Home Depot (1,19%), McDonald's (1,11%), 3M (1,1%), Goldman Sachs (1,05%) e United Technologies (1,05%).
Por outro lado, as poucas baixas foram puxadas pelo grupo informático IBM, com uma queda de 0,9%, acompanhada de perto pelas petrolíferas Chevron (-0,73%) e Exxon Mobil (-0,56%) e pela Coca-Cola (-0,23%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.205,6 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos avançava até 2,085%. EFE
elr/rsd
Ao final do primeiro pregão da semana, o Dow Jones subiu 155,93 pontos (0,86%) e fechou em 18.288,63. Já o S&P 500 teve alta de 0,61%, para 2.117,34, enquanto o Nasdaq avançou 0,9%, até 5.008,10.
Esse último indicador ficou hoje a 40 pontos de alcançar o teto histórico que fixou em 10 de março do ano 2000, quando o Nasdaq terminou em 5.048,45 pontos, em meio ao furor que ainda havia em Wall Street pelas novas empresas tecnológicas.
Desde os primeiros compassos do pregão, os operadores se decidiram pelas compras em uma jornada na qual foram divulgados vários dados sobre a evolução da economia americana.
O setor manufatureiro dos Estados Unidos subiu em fevereiro até 55,1 pontos, acima dos 53,9 pontos de janeiro, seu maior registro desde o último mês de outubro, segundo o índice PMI elaborado pela empresa Markit.
Por sua parte, o Departamento de Comércio dos EUA revelou que a despesa dos consumidores, que equivale a mais de dois terços da atividade econômica do país, caiu em janeiro pelo segundo mês consecutivo, embora as receitas pessoais tenham aumentado 0,3%.
Por fim, a despesa no setor da construção diminuiu 1,1% em janeiro, até uma taxa acumulada anualizada de US$ 971,4 bilhões, mas o número do mês passado é 1,8% superior ao registrado em janeiro de 2014.
No final da jornada os setores em Wall Street se dividiram entre os avanços do tecnológico (0,95%), do industrial (0,85%) e do financeiro (0,62%) e os retrocessos do energético (-0,97%) e do de matérias-primas (-0,29 %).
A financeira Visa terminou liderando os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, com uma forte alta de 2,57%, na frente das tecnológicas Intel (2,44%) e Cisco Systems (2,3%).
Também subiram mais de um ponto percentual outros títulos como os de Boeing (1,96%), Disney (1,74%), Nike (1,68%), Pfizer (1,31%), Home Depot (1,19%), McDonald's (1,11%), 3M (1,1%), Goldman Sachs (1,05%) e United Technologies (1,05%).
Por outro lado, as poucas baixas foram puxadas pelo grupo informático IBM, com uma queda de 0,9%, acompanhada de perto pelas petrolíferas Chevron (-0,73%) e Exxon Mobil (-0,56%) e pela Coca-Cola (-0,23%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.205,6 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos avançava até 2,085%. EFE
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