Governo argentino analisa de perto desvalorização do real no Brasil
Buenos Aires, 6 mar (EFE).- O chefe de Gabinete argentino, Aníbal Fernández, assegurou nesta sexta-feira que a desvalorização do real no Brasil é um tema que "não se perde de vista" nas decisões econômicas do governo de Cristina Kirchner.
O chefe de Gabinete afirmou que o governo argentino seguirá de perto o comportamento da moeda brasileira, que nesta quinta-feira se desvalorizou frente ao dólar e atingiu a marca de R$ 3, o maior valor para a moeda americana no país desde 16 de agosto de 2004.
"Nós tomaremos as devidas precauções porque sempre nesta discussão de mercados comuns é preciso analisar uma situação que envolve a todos", sustentou Aníbal Fernández em um diálogo com a imprensa.
A Argentina é o terceiro parceiro comercial do Brasil atrás somente da China e dos Estados Unidos, além de ser o principal aliado dentro do Mercado Comum do Sul (Mercosul).
O chefe de ministros argentino disse também que a evolução da moeda brasileira "não é um tema que é manejado superficialmente e que tem seu peso na hora de tomar decisões econômicas" na Argentina.
"É preciso ir observando e o Ministério da Economia seguramente, como o Banco Central, estarão tomando decisões a respeito", concluiu o ministro.
O chefe de Gabinete afirmou que o governo argentino seguirá de perto o comportamento da moeda brasileira, que nesta quinta-feira se desvalorizou frente ao dólar e atingiu a marca de R$ 3, o maior valor para a moeda americana no país desde 16 de agosto de 2004.
"Nós tomaremos as devidas precauções porque sempre nesta discussão de mercados comuns é preciso analisar uma situação que envolve a todos", sustentou Aníbal Fernández em um diálogo com a imprensa.
A Argentina é o terceiro parceiro comercial do Brasil atrás somente da China e dos Estados Unidos, além de ser o principal aliado dentro do Mercado Comum do Sul (Mercosul).
O chefe de ministros argentino disse também que a evolução da moeda brasileira "não é um tema que é manejado superficialmente e que tem seu peso na hora de tomar decisões econômicas" na Argentina.
"É preciso ir observando e o Ministério da Economia seguramente, como o Banco Central, estarão tomando decisões a respeito", concluiu o ministro.
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