Levy: economia brasileira sofreu uma "desaceleração forte" no início de 2015
Rio de Janeiro, 27 mar (EFE).- O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu nesta sexta-feira que a economia sofreu uma "desaceleração forte" no início deste ano por "diversas questões", mas afirmou que a situação será revertida.
"As questões estão sendo respondidas e, nesse sentido, na medida em que se constrói a estratégia de retomada do crescimento, com segurança a economia vai responder, porque o principal fator era a incerteza que havia na virada do ano", disse o ministro em declarações a jornalistas.
Levy comentou os dados do produto interno bruto (PIB) de 2014 e afirmou que o resultado "demonstrou um momento de transição para a recuperação das exportações".
A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo os números divulgados hoje pelo governo, e todas as projeções indicam que, com uma contração prevista até pelo Banco Central, o país pode enfrentar este ano seu pior resultado desde 1990.
"Começa a haver uma recuperação das exportações. Ano passado, a contribuição das importações e exportações foi neutra: uma compensou a outra. Para este ano esperamos que haja uma recuperação das exportações e isso pode ajudar no crescimento da economia", ressaltou.
O ministro acrescentou que existe "um esforço para que haja uma recuperação de investimento na segunda metade do ano", o que, para ele, é fundamental para que o país cresça.
"O Brasil não vai crescer se não houver investimentos e para isso o país tem que ter confiança e saber para onde o governo está apontando", sustentou.
Após o pífio crescimento do PIB ano passado, o Banco Central admitiu esta semana que espera para este ano uma contração de 0,5%, porcentagem otimista em comparação com a projetada pelos economistas do mercado (-0,83%) e pela prevista pela Fiesp (-1,4%).
"As questões estão sendo respondidas e, nesse sentido, na medida em que se constrói a estratégia de retomada do crescimento, com segurança a economia vai responder, porque o principal fator era a incerteza que havia na virada do ano", disse o ministro em declarações a jornalistas.
Levy comentou os dados do produto interno bruto (PIB) de 2014 e afirmou que o resultado "demonstrou um momento de transição para a recuperação das exportações".
A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo os números divulgados hoje pelo governo, e todas as projeções indicam que, com uma contração prevista até pelo Banco Central, o país pode enfrentar este ano seu pior resultado desde 1990.
"Começa a haver uma recuperação das exportações. Ano passado, a contribuição das importações e exportações foi neutra: uma compensou a outra. Para este ano esperamos que haja uma recuperação das exportações e isso pode ajudar no crescimento da economia", ressaltou.
O ministro acrescentou que existe "um esforço para que haja uma recuperação de investimento na segunda metade do ano", o que, para ele, é fundamental para que o país cresça.
"O Brasil não vai crescer se não houver investimentos e para isso o país tem que ter confiança e saber para onde o governo está apontando", sustentou.
Após o pífio crescimento do PIB ano passado, o Banco Central admitiu esta semana que espera para este ano uma contração de 0,5%, porcentagem otimista em comparação com a projetada pelos economistas do mercado (-0,83%) e pela prevista pela Fiesp (-1,4%).
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