Chineses já leem mais suportes digitais do que no papel, revela pesquisa
Pequim, 21 abr (EFE).- Jornais e livros digitais superaram em 2014 o tradicional suporte em papel na China, revela uma pesquisa realizada pela Academia Chinesa de Imprensa e Publicações, divulgada antes das comemorações do Dia Internacional do Livro na próxima quinta-feira.
Segundo o levantamento, realizado em distintas regiões administrativas do país, 58,1% dois chineses leram livros ou jornais digitais em 2014, oito pontos percentuais a mais do que no ano passado, enquanto os leitores em papel foram 58%, alta de apenas 0,2% em relação à última pesquisa.
A maior parte dos chineses usa o telefone celular para ler (51,8%), com 49,4% preferindo os computadores. Apenas 9,9% optam por tablets e somente 5,3% utilizam leitores de livros eletrônicos, detalha a pesquisa.
A porcentagem de leitores de livros eletrônicos passou de 19,2% para 22,3% no ano passado. Um dos dispositivos mais usados neste segmento, o Kindle, da americana Amazon, não era comercializado na China até a segunda metade de 2013.
Cada um dos usuários leu em média 3,22 livros digitais em 2014, frente aos 2,48 de 2013.
A leitura em telas superou a tradicional também quanto ao tempo investido por cada pessoa. Em média, os leitores digitais gastaram 55 minutos no computador e 33,8 dispositivos móveis. Já os leitores de impresso investiram 18,7 minutos em livros de papel e 18,8 em jornais.
Em 2008, apenas 24,5% dos chineses questionados pela pesquisa afirmava ler em telas no país, responsável pela invenção do papel há mais de 2.000 anos.
Segundo o levantamento, realizado em distintas regiões administrativas do país, 58,1% dois chineses leram livros ou jornais digitais em 2014, oito pontos percentuais a mais do que no ano passado, enquanto os leitores em papel foram 58%, alta de apenas 0,2% em relação à última pesquisa.
A maior parte dos chineses usa o telefone celular para ler (51,8%), com 49,4% preferindo os computadores. Apenas 9,9% optam por tablets e somente 5,3% utilizam leitores de livros eletrônicos, detalha a pesquisa.
A porcentagem de leitores de livros eletrônicos passou de 19,2% para 22,3% no ano passado. Um dos dispositivos mais usados neste segmento, o Kindle, da americana Amazon, não era comercializado na China até a segunda metade de 2013.
Cada um dos usuários leu em média 3,22 livros digitais em 2014, frente aos 2,48 de 2013.
A leitura em telas superou a tradicional também quanto ao tempo investido por cada pessoa. Em média, os leitores digitais gastaram 55 minutos no computador e 33,8 dispositivos móveis. Já os leitores de impresso investiram 18,7 minutos em livros de papel e 18,8 em jornais.
Em 2008, apenas 24,5% dos chineses questionados pela pesquisa afirmava ler em telas no país, responsável pela invenção do papel há mais de 2.000 anos.
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