Dilma inaugura fábrica da Jeep em PE e se compromete com setor automotivo
Goiana (PE), 28 abr (EFE).- A presidente Dilma Rousseff participou nesta segunda-feira da inauguração da fábrica da Jeep, na cidade de Goiana, em Pernambuco, e garantiu que o ajuste fiscal promovido pelo governo não impedirá a expansão do setor automobilístico.
"O Brasil vai continuar trabalhando para criar ambientes de negócios cada vez mais favoráveis para a indústria em geral", afirmou a presidente, que reiterou que o ajuste defendido pelo governo é "conjuntural" e "necessário".
Dilma ressaltou que a fábrica da Jeep em Goiana simboliza também o progresso industrial da Região Nordeste.
"O projeto mostra a capacidade do povo nordestino, 80% da mão-de-obra da fábrica da Jeep é do nordeste", disse a presidente, que ao lado do presidente mundial do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), John Elkann.
Com um investimento de mais de R$ 7 bilhões, a unidade brasileira da Jeep é o projeto mais ambicioso realizado pela multinacional até o momento, já que, além da fábrica de montagem, o polo automotivo conta com um parque de fornecedores dentro do próprio complexo.
O parque é composto ainda por 16 empresas responsáveis por 17 linhas de produtos estratégicos capazes de gerar 40% das peças necessárias para a montagem dos veículos.
A fábrica será a primeira lançada pela FCA após a constituição do grupo, em 2014, com a fusão entre a italiana Fiat e a americana Chrysler.
"A união de Fiat e Chrysler nos fez mais fortes, e estamos prontos para superar um novo desafio: tornar realidade em Pernambuco um grande projeto de desenvolvimento industrial para ajudar a Jeep a crescer a um nível jamais alcançado", ressaltou Elkann.
O Polo Automotivo Jeep, com uma capacidade para produzir 250 mil veículos por ano, emprega atualmente 5.300 pessoas, mas espera-se que este número chegue a 9.000 no final deste ano, segundo diretores da multinacional.
O primeiro veículo produzido na unidade de Goiana é o Renegade, que chegará às concessionárias do país com mais de 70% de conteúdo brasileiro.
"O Brasil vai continuar trabalhando para criar ambientes de negócios cada vez mais favoráveis para a indústria em geral", afirmou a presidente, que reiterou que o ajuste defendido pelo governo é "conjuntural" e "necessário".
Dilma ressaltou que a fábrica da Jeep em Goiana simboliza também o progresso industrial da Região Nordeste.
"O projeto mostra a capacidade do povo nordestino, 80% da mão-de-obra da fábrica da Jeep é do nordeste", disse a presidente, que ao lado do presidente mundial do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), John Elkann.
Com um investimento de mais de R$ 7 bilhões, a unidade brasileira da Jeep é o projeto mais ambicioso realizado pela multinacional até o momento, já que, além da fábrica de montagem, o polo automotivo conta com um parque de fornecedores dentro do próprio complexo.
O parque é composto ainda por 16 empresas responsáveis por 17 linhas de produtos estratégicos capazes de gerar 40% das peças necessárias para a montagem dos veículos.
A fábrica será a primeira lançada pela FCA após a constituição do grupo, em 2014, com a fusão entre a italiana Fiat e a americana Chrysler.
"A união de Fiat e Chrysler nos fez mais fortes, e estamos prontos para superar um novo desafio: tornar realidade em Pernambuco um grande projeto de desenvolvimento industrial para ajudar a Jeep a crescer a um nível jamais alcançado", ressaltou Elkann.
O Polo Automotivo Jeep, com uma capacidade para produzir 250 mil veículos por ano, emprega atualmente 5.300 pessoas, mas espera-se que este número chegue a 9.000 no final deste ano, segundo diretores da multinacional.
O primeiro veículo produzido na unidade de Goiana é o Renegade, que chegará às concessionárias do país com mais de 70% de conteúdo brasileiro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.