TAP entra no terceiro dia de greve, com 30% de voos cancelados
Lisboa, 3 mai (EFE).- A greve de pilotos da companhia aérea portuguesa TAP completa neste domingo seu terceiro dia e por enquanto seu impacto é similar ao dos dias prévios, com menos de 30% dos voos cancelados.
Segundo informou um porta-voz da companhia, da meia-noite às 13h local, das 191 conexões previstas foram realizadas 139 e 52 canceladas.
Os números são similares aos apresentados pela empresa -propriedade do Estado luso e em pleno processo de privatização- nos dois primeiros dias de mobilização, com o número de cancelamentos oscilando entre 25% e 30%.
A incidência da greve de pilotos afetou de forma mais acentuada o aeroporto do Porto -devido em parte que a maioria de conexões fixadas pelos serviços mínimos partiam de Lisboa-, onde voltaram a ocorrer longas filas diante dos guichês da companhia aérea de passageiros que buscavam informação para saber quando poderão voar.
Desde a TAP não foram facilitados dados sobre o acompanhamento desta greve, mas revelaram que a adesão dos pilotos é maior no caso daqueles que trabalham para sua filial Portugalia.
O sindicato convocante desta greve -que se prolongará até 10 de maio- emitiu um comunicado no qual censurou os gerentes da companhia e o governo por atribuir os problemas financeiros da TAP a interrupções como as de hoje.
A companhia aérea, líder em passageiros transportados entre Portugal e Espanha e entre Europa e Brasil, voa a 88 destinos na África, Europa e América, conta com um quadro de funcionários de mais de 5 mil pessoas e uma frota de 77 aviões.
Durante os dez dias de greve, calcula-se que teriam que ser operados 3 mil voos com cerca de 300 mil passageiros a bordo, dos quais apenas 10% -uns 300- estão garantidos pelos serviços mínimos.
Os pilotos justificam esta paralisação pelo descumprimento do acordo alcançado em dezembro com o governo e a administração de TAP para desconvocar uma greve em pleno natal, e exigem do Executivo a recuperação de complementos salariais congelados desde 2011.
Segundo informou um porta-voz da companhia, da meia-noite às 13h local, das 191 conexões previstas foram realizadas 139 e 52 canceladas.
Os números são similares aos apresentados pela empresa -propriedade do Estado luso e em pleno processo de privatização- nos dois primeiros dias de mobilização, com o número de cancelamentos oscilando entre 25% e 30%.
A incidência da greve de pilotos afetou de forma mais acentuada o aeroporto do Porto -devido em parte que a maioria de conexões fixadas pelos serviços mínimos partiam de Lisboa-, onde voltaram a ocorrer longas filas diante dos guichês da companhia aérea de passageiros que buscavam informação para saber quando poderão voar.
Desde a TAP não foram facilitados dados sobre o acompanhamento desta greve, mas revelaram que a adesão dos pilotos é maior no caso daqueles que trabalham para sua filial Portugalia.
O sindicato convocante desta greve -que se prolongará até 10 de maio- emitiu um comunicado no qual censurou os gerentes da companhia e o governo por atribuir os problemas financeiros da TAP a interrupções como as de hoje.
A companhia aérea, líder em passageiros transportados entre Portugal e Espanha e entre Europa e Brasil, voa a 88 destinos na África, Europa e América, conta com um quadro de funcionários de mais de 5 mil pessoas e uma frota de 77 aviões.
Durante os dez dias de greve, calcula-se que teriam que ser operados 3 mil voos com cerca de 300 mil passageiros a bordo, dos quais apenas 10% -uns 300- estão garantidos pelos serviços mínimos.
Os pilotos justificam esta paralisação pelo descumprimento do acordo alcançado em dezembro com o governo e a administração de TAP para desconvocar uma greve em pleno natal, e exigem do Executivo a recuperação de complementos salariais congelados desde 2011.
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