Câmara aprova uma das medidas de ajuste fiscal do governo
Brasília, 7 mai (EFE).- A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o "texto-base" de uma das medidas que fazem parte do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo brasileiro para equilibrar as contas públicas.
A Câmara dos Deputados aprovou com 252 votos a favor e 227 contra a proposta que endurece o acesso ao seguro-desemprego.
Um das mudanças aprovadas estabelece que todo trabalhador que ficar desempregado pela primeira vez só terá direito ao benefício se tiver tido a carteira assinada por 12 meses, e não mais por seis.
Com a implantação do ajuste fiscal o governo brasileiro pretende alcançar em 2015 um superávit primário equivalente a 1,2% do PIB, que pretende elevar para 2% em 2016 e 2017.
As contas públicas brasileiras registraram em 2014 um déficit primário de R$ 32,536 bilhões, o primeiro saldo negativo dos últimos 13 anos, desde que o indicador começou a ser medido em 2002.
O governo defendeu várias vezes que um pacote de ajuste fiscal é necessário para promover a retomada do crescimento econômico.
A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014 e as projeções oficiais indicam para este ano uma contração de 1%.
A Câmara dos Deputados aprovou com 252 votos a favor e 227 contra a proposta que endurece o acesso ao seguro-desemprego.
Um das mudanças aprovadas estabelece que todo trabalhador que ficar desempregado pela primeira vez só terá direito ao benefício se tiver tido a carteira assinada por 12 meses, e não mais por seis.
Com a implantação do ajuste fiscal o governo brasileiro pretende alcançar em 2015 um superávit primário equivalente a 1,2% do PIB, que pretende elevar para 2% em 2016 e 2017.
As contas públicas brasileiras registraram em 2014 um déficit primário de R$ 32,536 bilhões, o primeiro saldo negativo dos últimos 13 anos, desde que o indicador começou a ser medido em 2002.
O governo defendeu várias vezes que um pacote de ajuste fiscal é necessário para promover a retomada do crescimento econômico.
A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014 e as projeções oficiais indicam para este ano uma contração de 1%.
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