Presidente da Mauritânia confirma descoberta de gás em zona marítima
Nouakchott, 6 mai (EFE).- O presidente da Mauritânia, Mohammed Ould Abdel Aziz, confirmou ontem à noite em entrevista coletiva a descoberta de uma jazida de gás nas águas de seu país, junto ao limite marítimo com o Senegal.
O anúncio tinha sido antecipado no último dia 27 pela empresa americana Kosmos Energy, que há alguns anos vêm explorando também as águas do Saara Ocidental e do Marrocos, até agora sem sucesso.
O presidente mauritano informou que, por enquanto, há apenas indícios "positivos", já que o trabalho ainda se encontra na fase de exploração. Com isso, ele procurou conter as expectativas que costumam gerar os anúncios das companhias e que muitas vezes não passam à fase de exploração pela distância ou pela dificuldade de extração.
Aziz não especificou o volume aproximado de gás que pode conter a nova jazida. Sobre a possibilidade de que ela esteja situada entre as águas da Mauritânia e do Senegal, o governante disse que "não haverá problema, porque há soluções internacionais já conhecidas".
No entanto, ele deu a entender que há outras duas jazidas que se situariam inteiramente em águas mauritanas, um delas 100 quilômetros ao norte da fronteira com o Senegal e outra 2.500 quilômetros ao noroeste.
A Mauritânia, grande produtor de ferro da África, e em menor medida de ouro e cobre, obtém petróleo em quantidades insuficientes para o seu consumo energético.
Em seu anúncio no mês passado, a Kosmos informou que a jazida Tortue-1 "superou muito as expectativas pré-perfuração, revelando assim uma grande fonte de gás", que poderia ocupar até 90 quilômetros quadrados.
O anúncio tinha sido antecipado no último dia 27 pela empresa americana Kosmos Energy, que há alguns anos vêm explorando também as águas do Saara Ocidental e do Marrocos, até agora sem sucesso.
O presidente mauritano informou que, por enquanto, há apenas indícios "positivos", já que o trabalho ainda se encontra na fase de exploração. Com isso, ele procurou conter as expectativas que costumam gerar os anúncios das companhias e que muitas vezes não passam à fase de exploração pela distância ou pela dificuldade de extração.
Aziz não especificou o volume aproximado de gás que pode conter a nova jazida. Sobre a possibilidade de que ela esteja situada entre as águas da Mauritânia e do Senegal, o governante disse que "não haverá problema, porque há soluções internacionais já conhecidas".
No entanto, ele deu a entender que há outras duas jazidas que se situariam inteiramente em águas mauritanas, um delas 100 quilômetros ao norte da fronteira com o Senegal e outra 2.500 quilômetros ao noroeste.
A Mauritânia, grande produtor de ferro da África, e em menor medida de ouro e cobre, obtém petróleo em quantidades insuficientes para o seu consumo energético.
Em seu anúncio no mês passado, a Kosmos informou que a jazida Tortue-1 "superou muito as expectativas pré-perfuração, revelando assim uma grande fonte de gás", que poderia ocupar até 90 quilômetros quadrados.
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