Vendas no varejo acumulam 2 meses de fortes quedas
Rio de Janeiro, 14 mai (EFE).- As vendas no varejo no Brasil caíram 0,9% em março em relação a fevereiro e acumularam dois meses seguidos de fortes quedas, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O comércio no varejo já tinha caído 3,1% em fevereiro e no primeiro trimestre acumula baixa de 0,8%.
O dado de março é o pior resultado para este mês desde 2003, segundo o IBGE.
Os setores com piores resultados foram o de veículos (-4,6%); móveis e eletrodomésticos (-3,0%); livros, periódicos e papelaria (-2,3%); e o de supermercados e produtos alimentícios (-2,2%).
O IBGE atribuiu a queda das vendas ao aumento da inflação, à deterioração do poder de compra da população, ao final dos incentivos tributários para a compra de eletrodomésticos de linha branca e ao encarecimento do crédito, entre outros fatores.
A inflação acumulada entre janeiro e abril foi de 4,56%, o maior valor desde 2003, e para combater a alta dos preços o Banco Central elevou as taxas de juros para 13,25%.
No entanto, os juros cobrados pelos cartões de crédito chegaram em abril a uma média de 290,43%, segundo dados da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administrações e Contabilidade (Anefac).
O comércio no varejo já tinha caído 3,1% em fevereiro e no primeiro trimestre acumula baixa de 0,8%.
O dado de março é o pior resultado para este mês desde 2003, segundo o IBGE.
Os setores com piores resultados foram o de veículos (-4,6%); móveis e eletrodomésticos (-3,0%); livros, periódicos e papelaria (-2,3%); e o de supermercados e produtos alimentícios (-2,2%).
O IBGE atribuiu a queda das vendas ao aumento da inflação, à deterioração do poder de compra da população, ao final dos incentivos tributários para a compra de eletrodomésticos de linha branca e ao encarecimento do crédito, entre outros fatores.
A inflação acumulada entre janeiro e abril foi de 4,56%, o maior valor desde 2003, e para combater a alta dos preços o Banco Central elevou as taxas de juros para 13,25%.
No entanto, os juros cobrados pelos cartões de crédito chegaram em abril a uma média de 290,43%, segundo dados da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administrações e Contabilidade (Anefac).
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